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FUP diz que greve de petroleiros oscila entre 90% e 100%

A FUP acusa a Petrobras de desrespeito ao direito de greve e de "manter trabalhadores em cárcere privado nas unidades"

Sede da Petrobras: manifestantes e representantes de sindicatos de petroleiros e de movimentos sociais seguem acampados na passarela que liga edifícios-sede da Petrobras e do BNDES (Renzo Gostoli/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 18 de outubro de 2013 às 15h20.

Rio - A Federação Única dos Petroleiros (FUP) informou nesta sexta-feira, 18, em nota, que a adesão dos petroleiros à greve iniciada na quinta-feira contra o leilão do pré-sal (área de Libra ) e é de 90% a 100% nas unidades operacionais, com forte participação dos trabalhadores terceirizados e também do administrativo.

A FUP acusa a Petrobras de desrespeito ao direito de greve e de "manter trabalhadores em cárcere privado nas unidades". Novas praças aderiram à paralisação, como petroleiros de Pernambuco, que ingressaram no movimento às 23h de quinta.

Protestos também ocorrem no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Manifestantes e representantes de sindicatos de petroleiros e de movimentos sociais seguem acampados na passarela que liga os edifícios-sede da Petrobras e do BNDES, na Avenida Chile, Centro do Rio.

No fim da manhã, a passagem de pedestres pelo edifício do BNDES, geralmente aberta ao público e que liga a Avenida Chile ao Largo da Carioca, estava fechada. Somente funcionários do banco podiam passar.

Segundo a FUP, a operação está sendo mantida na maioria das regiões do País por equipes de contingência da Petrobras, formadas por gerentes e supervisores, entre outros.

A FUP considera que são "profissionais sem experiência nas tarefas de rotina das refinarias, plataformas e terminais, o que coloca em risco a segurança das equipes e das próprias unidades".

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A FUP acusa a Petrobras de desrespeito ao direito de greve e de "manter trabalhadores em cárcere privado nas unidades". Novas praças aderiram à paralisação, como petroleiros de Pernambuco, que ingressaram no movimento às 23h de quinta.

Protestos também ocorrem no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Manifestantes e representantes de sindicatos de petroleiros e de movimentos sociais seguem acampados na passarela que liga os edifícios-sede da Petrobras e do BNDES, na Avenida Chile, Centro do Rio.

No fim da manhã, a passagem de pedestres pelo edifício do BNDES, geralmente aberta ao público e que liga a Avenida Chile ao Largo da Carioca, estava fechada. Somente funcionários do banco podiam passar.

Segundo a FUP, a operação está sendo mantida na maioria das regiões do País por equipes de contingência da Petrobras, formadas por gerentes e supervisores, entre outros.

A FUP considera que são "profissionais sem experiência nas tarefas de rotina das refinarias, plataformas e terminais, o que coloca em risco a segurança das equipes e das próprias unidades".

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