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FMI vê necessidade de manter transparência do Brasil

Fundo defendeu a transparente com a política fiscal para restabelecer a credibilidade na meta de inflação

Símbolo do FMI: meta de inflação é de 4,5 por cento, com uma margem de tolerância de dois pontos percentuais (Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de maio de 2014 às 20h47.

Cidade do México - O Fundo Monetário Internacional ( FMI ) defendeu a necessidade de o Brasil continuar a ser o mais transparente possível com a política fiscal de médio prazo e restabelecer a credibilidade na meta de inflação.

"Achamos que é importante continuar a ser o mais claro possível sobre o que é o cenário fiscal de médio prazo, de modo que os agentes econômicos tenham credibilidade total em uma política fiscal sustentável, que coloca a relação entre dívida e o Produto Interno Bruto numa trajetória descendente", disse à Reuters o diretor para o Hemisfério Ocidental do FMI, Alejandro Werner.

Werner também disse que há sinais de que as pressões inflacionárias estão recuando depois que o Banco Central subiu a a taxa básica de juros em 3,75 pontos percentuais desde abril de 2013, para combater um salto na inflação.

"Daqui para frente, é muito importante para o Brasil restabelecer a credibilidade total em sua meta de inflação a médio prazo", disse ele.

A meta de inflação é de 4,5 por cento, com uma margem de tolerância de dois pontos percentuais.

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Cidade do México - O Fundo Monetário Internacional ( FMI ) defendeu a necessidade de o Brasil continuar a ser o mais transparente possível com a política fiscal de médio prazo e restabelecer a credibilidade na meta de inflação.

"Achamos que é importante continuar a ser o mais claro possível sobre o que é o cenário fiscal de médio prazo, de modo que os agentes econômicos tenham credibilidade total em uma política fiscal sustentável, que coloca a relação entre dívida e o Produto Interno Bruto numa trajetória descendente", disse à Reuters o diretor para o Hemisfério Ocidental do FMI, Alejandro Werner.

Werner também disse que há sinais de que as pressões inflacionárias estão recuando depois que o Banco Central subiu a a taxa básica de juros em 3,75 pontos percentuais desde abril de 2013, para combater um salto na inflação.

"Daqui para frente, é muito importante para o Brasil restabelecer a credibilidade total em sua meta de inflação a médio prazo", disse ele.

A meta de inflação é de 4,5 por cento, com uma margem de tolerância de dois pontos percentuais.

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