FMI pede que países levem crescimento a sério
Órgão cortou as projeções de crescimento pela terceira vez neste ano, a 3,3 por cento em 2014 e 3,8 por cento em 2015
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2014 às 12h13.
Washington - Os governantes globais precisam levar reformas econômicas mais a sério, ou podem ver suas economias presas em um ciclo de crescimento medíocre com alta dívida e desemprego, disse nesta quinta-feira a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional ( FMI ), Christine Lagarde.
Lagarde disse que seu conselho não mudou muito desde seis meses atrás --última vez em que ministros das Finanças e autoridades de bancos centrais se reuniram em Washington para reuniões do FMI e do Banco Mundial--, mas que mais ameaças pairam no horizonte.
"A mais recente fotografia da economia global parece desconfortavelmente familiar: uma recuperação frágil e desigual, com crescimento mais lento que o esperado e crescentes riscos", afirmou ela em sua "Agenda Global de Políticas" que estabelece prioridades para o FMI e seus 188 países membros.
Em seu relatório "Perspectiva Econômica Global" divulgado nesta semana, o FMI cortou as projeções de crescimento pela terceira vez neste ano, a 3,3 por cento em 2014 e 3,8 por cento em 2015, advertindo sobre a performance mais fraca de países centrais da zona do euro, Japão e grandes mercados emergentes, como o Brasil.
"É necessário transmitir ao longo dos países membros um prêmio muito maior a políticas com o objetivo de decisivamente elevar o crescimento observado hoje e o crescimento potencial de amanhã", disse Lagarde.
O FMI tem alertado que particularmente a zona do euro ameaça afundar em um marasmo de baixo crescimento enquanto enfrenta desemprego alto e inflação baixa.
Washington - Os governantes globais precisam levar reformas econômicas mais a sério, ou podem ver suas economias presas em um ciclo de crescimento medíocre com alta dívida e desemprego, disse nesta quinta-feira a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional ( FMI ), Christine Lagarde.
Lagarde disse que seu conselho não mudou muito desde seis meses atrás --última vez em que ministros das Finanças e autoridades de bancos centrais se reuniram em Washington para reuniões do FMI e do Banco Mundial--, mas que mais ameaças pairam no horizonte.
"A mais recente fotografia da economia global parece desconfortavelmente familiar: uma recuperação frágil e desigual, com crescimento mais lento que o esperado e crescentes riscos", afirmou ela em sua "Agenda Global de Políticas" que estabelece prioridades para o FMI e seus 188 países membros.
Em seu relatório "Perspectiva Econômica Global" divulgado nesta semana, o FMI cortou as projeções de crescimento pela terceira vez neste ano, a 3,3 por cento em 2014 e 3,8 por cento em 2015, advertindo sobre a performance mais fraca de países centrais da zona do euro, Japão e grandes mercados emergentes, como o Brasil.
"É necessário transmitir ao longo dos países membros um prêmio muito maior a políticas com o objetivo de decisivamente elevar o crescimento observado hoje e o crescimento potencial de amanhã", disse Lagarde.
O FMI tem alertado que particularmente a zona do euro ameaça afundar em um marasmo de baixo crescimento enquanto enfrenta desemprego alto e inflação baixa.