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FMI: Eurozona deve fazer mais para respaldar o crescimento

Segundo sua diretora, o fundo acredita mais nas reformas estruturais que nos estímulos

Ao comentar os incentivos, Lagarde afirmou não acreditar que a posição fiscal dos Estados membros em seu conjunto possa suportar (Saygin Serdaroglu/AFP)
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Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2012 às 09h26.

Londres - A diretora do Fundo Monetário Internacional ( FMI ), Christine Lagarde, destacou nesta terça-feira em Londres uma "grande melhoria" na maneira como os países da Eurozona administram a crise da dívida, mas pediu que façam mais para respaldar o crescimento".

"Houve uma séria melhoria, mas acreditamos que é preciso fazer mais particularmente para compartilhar a responsabilidade fiscal e respaldar o crescimento", declarou Lagarde, antes de apontar que neste sentido o FMI acredita mais nas reformas estruturais que nos estímulos.

"É preciso fazer mais para respaldar o crescimento, em particular por meio de reformas estruturais, não mediante os incentivos sugeridos", completou.

Ao comentar os incentivos, Lagarde afirmou não acreditar que a posição fiscal dos Estados membros em seu conjunto possa suportar.

As declarações de Lagarde acontecem na véspera de um conselho informal dos chefes de Estado e de Governo europeus em Bruxelas, no qual devem abordar, entre outras, a questão dos eurobônus, um tema que divide Paris e Berlim.

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"Houve uma séria melhoria, mas acreditamos que é preciso fazer mais particularmente para compartilhar a responsabilidade fiscal e respaldar o crescimento", declarou Lagarde, antes de apontar que neste sentido o FMI acredita mais nas reformas estruturais que nos estímulos.

"É preciso fazer mais para respaldar o crescimento, em particular por meio de reformas estruturais, não mediante os incentivos sugeridos", completou.

Ao comentar os incentivos, Lagarde afirmou não acreditar que a posição fiscal dos Estados membros em seu conjunto possa suportar.

As declarações de Lagarde acontecem na véspera de um conselho informal dos chefes de Estado e de Governo europeus em Bruxelas, no qual devem abordar, entre outras, a questão dos eurobônus, um tema que divide Paris e Berlim.

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