FMI e Egito acertam empréstimo de US$ 4,8 bilhões
Ajuda teria como objetivo injetar ânimo na economia egípcia após incertezas políticas
Da Redação
Publicado em 20 de novembro de 2012 às 16h43.
Dubai - O Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Egito chegaram a um acordo preliminar relacionado a um empréstimo de US$ 4,8 bilhões para o país. A ajuda financeira tem como objetivo ajudar o Egito a recuperar sua economia após meses de incerteza política.
O pedido de empréstimo para um período de 22 meses deve ser submetido à aprovação da diretoria do FMI daqui a algumas semanas, segundo informou o Fundo em um comunicado divulgado nesta terça-feira.
O empréstimo deverá ajudar o país a colocar em prática seu programa de recuperação econômica em 2013 e 2014, que vai direcionar esforços para resolver o déficit fiscal e do balanço de pagamentos, além de promover empregos e um crescimento social equilibrado.
"Ao mesmo tempo, as autoridades egípcias pretendem aumentar a receita por meio de reformas tributárias", disse o diretor do FMI para o Oriente Médio e a Ásia Central. As receitas geradas serão usadas para aumentar gastos sociais e investimentos em infraestrutura, além de gradualmente reduzir o déficit orçamentário do país de quase 11% do PIB para 8,5% até 2014.
A economia do Egito tem sido afetada por uma forte queda no turismo e em investimentos estrangeiros desde a revolução que derrubou o ex-presidente Hosni Mubarak, em fevereiro de 2011. As informações são da Dow Jones.
Dubai - O Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Egito chegaram a um acordo preliminar relacionado a um empréstimo de US$ 4,8 bilhões para o país. A ajuda financeira tem como objetivo ajudar o Egito a recuperar sua economia após meses de incerteza política.
O pedido de empréstimo para um período de 22 meses deve ser submetido à aprovação da diretoria do FMI daqui a algumas semanas, segundo informou o Fundo em um comunicado divulgado nesta terça-feira.
O empréstimo deverá ajudar o país a colocar em prática seu programa de recuperação econômica em 2013 e 2014, que vai direcionar esforços para resolver o déficit fiscal e do balanço de pagamentos, além de promover empregos e um crescimento social equilibrado.
"Ao mesmo tempo, as autoridades egípcias pretendem aumentar a receita por meio de reformas tributárias", disse o diretor do FMI para o Oriente Médio e a Ásia Central. As receitas geradas serão usadas para aumentar gastos sociais e investimentos em infraestrutura, além de gradualmente reduzir o déficit orçamentário do país de quase 11% do PIB para 8,5% até 2014.
A economia do Egito tem sido afetada por uma forte queda no turismo e em investimentos estrangeiros desde a revolução que derrubou o ex-presidente Hosni Mubarak, em fevereiro de 2011. As informações são da Dow Jones.