FMI avalia pedido do Brasil para mudar cálculo da dívida
O governo brasileiro argumenta que o cálculo da dívida brasileira feito pelos técnicos do FMI é distorcido e pediu que a instituição não leve alguns títulos mobiliários em conta
Da Redação
Publicado em 29 de julho de 2013 às 14h22.
Nova York - O Fundo Monetário Internacional ( FMI ) vai analisar o pedido do Brasil para que mude a forma como calcula a dívida do governo, disse um porta-voz do Fundo ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. "O FMI vai responder ao ministro (da Fazenda, Guido Mantega) no devido tempo, após analisar a questão", destacou.
Até lá, o FMI não fará comentários sobre o pedido feito por Mantega à dirigente principal do Fundo, Christine Lagarde, segundo o porta-voz.
O governo brasileiro argumenta que o cálculo da dívida brasileira feito pelos técnicos do FMI é distorcido e pediu que a instituição não leve alguns títulos mobiliários na conta, de acordo com a agência Dow Jones, que revelou o assunto em uma matéria ontem.
O FMI calcula que a dívida bruta do governo brasileiro é equivalente a cerca de 68% do Produto Interno Bruto (PIB) e o pedido de mudança reduziria essa proporção para 58,7%.
Nova York - O Fundo Monetário Internacional ( FMI ) vai analisar o pedido do Brasil para que mude a forma como calcula a dívida do governo, disse um porta-voz do Fundo ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. "O FMI vai responder ao ministro (da Fazenda, Guido Mantega) no devido tempo, após analisar a questão", destacou.
Até lá, o FMI não fará comentários sobre o pedido feito por Mantega à dirigente principal do Fundo, Christine Lagarde, segundo o porta-voz.
O governo brasileiro argumenta que o cálculo da dívida brasileira feito pelos técnicos do FMI é distorcido e pediu que a instituição não leve alguns títulos mobiliários na conta, de acordo com a agência Dow Jones, que revelou o assunto em uma matéria ontem.
O FMI calcula que a dívida bruta do governo brasileiro é equivalente a cerca de 68% do Produto Interno Bruto (PIB) e o pedido de mudança reduziria essa proporção para 58,7%.