Fipe desacelera alta para 0,35% em julho
Apesar da desaceleração para uma alta de 0,78%, ante 1,17 por cento em junho, a maior pressão no mês foi do grupo Alimentação, com 0,1916 ponto percentual
Da Redação
Publicado em 4 de agosto de 2016 às 08h56.
São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor ( IPC ) de São Paulo fechou julho com alta de 0,35 por cento, após avanço de 0,65 por cento no mês anterior, com alta menor nos preços dos Alimentos e Habitação e queda em Vestuário, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta quinta-feira.
Apesar da desaceleração para uma alta de 0,78 por cento, ante 1,17 por cento em junho, a maior pressão no mês foi do grupo Alimentação, com 0,1916 ponto percentual.
O grupo Habitação também mostrou forte desacleração em julho, subindo 0,20 por cento após a alta de 0,80 por cento no mês anterior.
Já o grupo Vestuário caiu 0,98 por cento no mês passado, após subir 0,32 por cento em junho, e foi o único a ficar em campo negativo.
Apenas os grupos Saúde e Educação aceleraram as altas em julho em relação a junho.
O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.
São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor ( IPC ) de São Paulo fechou julho com alta de 0,35 por cento, após avanço de 0,65 por cento no mês anterior, com alta menor nos preços dos Alimentos e Habitação e queda em Vestuário, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta quinta-feira.
Apesar da desaceleração para uma alta de 0,78 por cento, ante 1,17 por cento em junho, a maior pressão no mês foi do grupo Alimentação, com 0,1916 ponto percentual.
O grupo Habitação também mostrou forte desacleração em julho, subindo 0,20 por cento após a alta de 0,80 por cento no mês anterior.
Já o grupo Vestuário caiu 0,98 por cento no mês passado, após subir 0,32 por cento em junho, e foi o único a ficar em campo negativo.
Apenas os grupos Saúde e Educação aceleraram as altas em julho em relação a junho.
O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.