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Financiamento da conta de luz não preocupa Mantega

Segundo especialistas, a falta de chuvas e o novo modelo do setor elétrico, que privilegia o subsídio às tarifas, pressionam as contas da CDE

Edison Lobão: após a solenidade, o ministro de Minas e Energia chegou a admitir que o Tesouro Nacional estuda novos aportes para a CDE para compensar os gastos (Elza Fiúza/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de fevereiro de 2014 às 12h17.

Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , minimizou um possível problema com a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) que, em 2014, pode ter recursos insuficientes para cobrir as despesas do fundo, que financia a redução da conta de luz.

“O que vai haver o ano inteiro, mensalmente, [ainda] não foi apurado. [Há] R$ 9 bilhões para colocar na CDE este ano e cada mês a gente apura qual é a necessidade. Ainda não foi apurado o valor”, disse Mantega, após participar da posse de ministros no Palácio do Planalto.

Apos a solenidade, o ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, chegou a admitir que o Tesouro Nacional estuda novos aportes para a CDE para compensar os gastos .

Segundo especialistas, a falta de chuvas , que aumenta o preço da energia de curto prazo, e o novo modelo do setor elétrico, que privilegia o subsídio às tarifas, pressionam as contas da CDE.

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Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , minimizou um possível problema com a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) que, em 2014, pode ter recursos insuficientes para cobrir as despesas do fundo, que financia a redução da conta de luz.

“O que vai haver o ano inteiro, mensalmente, [ainda] não foi apurado. [Há] R$ 9 bilhões para colocar na CDE este ano e cada mês a gente apura qual é a necessidade. Ainda não foi apurado o valor”, disse Mantega, após participar da posse de ministros no Palácio do Planalto.

Apos a solenidade, o ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, chegou a admitir que o Tesouro Nacional estuda novos aportes para a CDE para compensar os gastos .

Segundo especialistas, a falta de chuvas , que aumenta o preço da energia de curto prazo, e o novo modelo do setor elétrico, que privilegia o subsídio às tarifas, pressionam as contas da CDE.

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