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Confiança do comércio cai 5,2% no tri até novembro ante 2012

Indicador atingiu 125,9 pontos, ante 132,8 pontos no período anterior

Comércio: "resultado geral da pesquisa sugere um enfraquecimento gradual do ritmo de atividade do Setor Comércio na passagem do terceiro para o quarto trimestre", afirmou a FGV (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2013 às 07h45.

São Paulo - O Índice de Confiança do Comércio (Icom) caiu 5,2 por cento na média do trimestre encerrado em novembro, frente ao mesmo período do ano passado.

De acordo com a Fundação Getulio Vargas ( FGV ) nesta sexta-feira, o indicador atingiu 125,9 pontos, ante 132,8 pontos no período anterior. Nos três meses encerrados em outubro, a confiança do comércio havia recuado 3,9 por cento na comparação com igual trimestre de 2012.

"O resultado geral da pesquisa sugere um enfraquecimento gradual do ritmo de atividade do Setor Comércio na passagem do terceiro para o quarto trimestre e perspectivas mais favoráveis, de aceleração, na virada do ano", afirmou a FGV.

O indicador do estudo que mede a percepção do setor em relação à demanda no momento atual --o Índice de Situação Atual (ISA-COM) médio-- registrou 98,5 pontos, queda de 9,8 por cento em relação ao obtido no mesmo período do ano anterior, ante recuo de 5,6 por cento em outubro.

Já o indicador trimestral do Índice de Expectativas (IE-COM) recuou 2,1 por cento em novembro na comparação com um ano antes, para 153,2 pontos, ante queda de 2,9 por cento em outubro.

Por sua vez, o setor de Varejo Restrito teve baixa de 5,0 por cento no trimestre concluído em novembro na comparação com o mesmo período do ano passado, ante queda de 3,8 por cento em outubro.


No Varejo Ampliado, setor que inclui veículos, motocicletas, partes e peças, a confiança recuou 4,4 por cento no indicador trimestral até novembro, após ter registrado queda de 2,9 por cento no período de três meses encerrado em outubro.

Já no Atacado, o índice de confiança caiu 6,9 por cento no trimestre até novembro, depois de perder 6,0 por cento no resultado de três meses anterior.

Segundo dados do IBGE, as vendas no varejo brasileiro cresceram em setembro pelo sétimo mês seguido, com alta de 0,5 por cento, mas o ritmo mostrou desaceleração e ficou abaixo do esperado.

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São Paulo - O Índice de Confiança do Comércio (Icom) caiu 5,2 por cento na média do trimestre encerrado em novembro, frente ao mesmo período do ano passado.

De acordo com a Fundação Getulio Vargas ( FGV ) nesta sexta-feira, o indicador atingiu 125,9 pontos, ante 132,8 pontos no período anterior. Nos três meses encerrados em outubro, a confiança do comércio havia recuado 3,9 por cento na comparação com igual trimestre de 2012.

"O resultado geral da pesquisa sugere um enfraquecimento gradual do ritmo de atividade do Setor Comércio na passagem do terceiro para o quarto trimestre e perspectivas mais favoráveis, de aceleração, na virada do ano", afirmou a FGV.

O indicador do estudo que mede a percepção do setor em relação à demanda no momento atual --o Índice de Situação Atual (ISA-COM) médio-- registrou 98,5 pontos, queda de 9,8 por cento em relação ao obtido no mesmo período do ano anterior, ante recuo de 5,6 por cento em outubro.

Já o indicador trimestral do Índice de Expectativas (IE-COM) recuou 2,1 por cento em novembro na comparação com um ano antes, para 153,2 pontos, ante queda de 2,9 por cento em outubro.

Por sua vez, o setor de Varejo Restrito teve baixa de 5,0 por cento no trimestre concluído em novembro na comparação com o mesmo período do ano passado, ante queda de 3,8 por cento em outubro.


No Varejo Ampliado, setor que inclui veículos, motocicletas, partes e peças, a confiança recuou 4,4 por cento no indicador trimestral até novembro, após ter registrado queda de 2,9 por cento no período de três meses encerrado em outubro.

Já no Atacado, o índice de confiança caiu 6,9 por cento no trimestre até novembro, depois de perder 6,0 por cento no resultado de três meses anterior.

Segundo dados do IBGE, as vendas no varejo brasileiro cresceram em setembro pelo sétimo mês seguido, com alta de 0,5 por cento, mas o ritmo mostrou desaceleração e ficou abaixo do esperado.

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