Festivais de verão nos EUA devem gerar boa renda este ano
Acontecerão aproximadamente 900 festivais de música este ano no país, o que deve atrair um bom público em pequenas e grandes cidades
Da Redação
Publicado em 5 de junho de 2015 às 12h33.
Nova York - A temporada de festivais de música do verão nos Estados Unidos deve atrair centenas de milhares de espectadores em grandes e pequenas cidades e se traduzir em um grande retorno financeiro para seus organizadores.
Com uma estimativa de 900 festivais este ano, os promotores destas verdadeiras festas roqueiras acreditam que o negócio dos festivais de música da atualidade dificilmente poderia ser melhor.
“Todos os grandes mercados, até os secundários, desenvolveram seus festivais, e todos estão indo super bem”, disse Jordan Wolowitz, co-fundador do Governors Ball, que espera atrair cerca de 50 mil pessoas neste fim de semana na Ilha Randall, em Nova York.
No ano passado, a venda de ingressos para eventos de música ao vivo na América do Norte totalizou 6,2 bilhões de dólares, grande parte arrecadada durante a temporada de festivais, que começou extra-oficialmente em abril com o Festival de Música e Artes Coachella, na Califórnia, de acordo com a empresa de auditoria Pollstar.
Dezenas de milhares de frequentadores de show devem comparecer para ver The Black Keys, Robert Plant, St. Vincent e outros artistas no final de semana no Bunbury Music Festival de Cincinnati, no Field Trip de Toronto, no Free Press Summer Fest de Houston e no Mountain Jam na montanha Hunter, em Nova York.
“É um mercado muito mais competitivo hoje do que há 20 anos”, afirmou Ken Hays, criador do Gathering of the Vibes, que acontece em Bridgeport, no Connecticut, que começou duas décadas atrás como homenagem ao músico Jerry Garcia, do Grateful Dead, e que acontece no final de julho. “Existe uma quantidade limitada de finais de semana durante o verão e uma quantidade limitada de dólares circulando”.
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Nova York - A temporada de festivais de música do verão nos Estados Unidos deve atrair centenas de milhares de espectadores em grandes e pequenas cidades e se traduzir em um grande retorno financeiro para seus organizadores.
Com uma estimativa de 900 festivais este ano, os promotores destas verdadeiras festas roqueiras acreditam que o negócio dos festivais de música da atualidade dificilmente poderia ser melhor.
“Todos os grandes mercados, até os secundários, desenvolveram seus festivais, e todos estão indo super bem”, disse Jordan Wolowitz, co-fundador do Governors Ball, que espera atrair cerca de 50 mil pessoas neste fim de semana na Ilha Randall, em Nova York.
No ano passado, a venda de ingressos para eventos de música ao vivo na América do Norte totalizou 6,2 bilhões de dólares, grande parte arrecadada durante a temporada de festivais, que começou extra-oficialmente em abril com o Festival de Música e Artes Coachella, na Califórnia, de acordo com a empresa de auditoria Pollstar.
Dezenas de milhares de frequentadores de show devem comparecer para ver The Black Keys, Robert Plant, St. Vincent e outros artistas no final de semana no Bunbury Music Festival de Cincinnati, no Field Trip de Toronto, no Free Press Summer Fest de Houston e no Mountain Jam na montanha Hunter, em Nova York.
“É um mercado muito mais competitivo hoje do que há 20 anos”, afirmou Ken Hays, criador do Gathering of the Vibes, que acontece em Bridgeport, no Connecticut, que começou duas décadas atrás como homenagem ao músico Jerry Garcia, do Grateful Dead, e que acontece no final de julho. “Existe uma quantidade limitada de finais de semana durante o verão e uma quantidade limitada de dólares circulando”.
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