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Fecomércio-RJ elogia manutenção da Selic

Para Orlando Diniz, “a economia brasileira ganhou impulso neste fim de 2012, mas sob efeito de reduções dos juros já realizadas''

Para Fecomércio, Banco Central foi coerente (Divulgação/Banco Central)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de novembro de 2012 às 20h07.

Rio de Janeiro - A Federação do Comércio do Rio ( Fecomércio -RJ) elogiou a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central de manter a taxa básica de juros da economia em 7,25%. O presidente da entidade, Orlando Diniz, disse, em nota, que “coerente com os últimos sinais emitidos, o Copom manteve a taxa básica de juros em 7,25%, patamar aproximado a vigorar ao longo do próximo ano”.

Ainda segundo ele, “a economia brasileira ganhou impulso neste fim de 2012, mas sob efeito de reduções dos juros já realizadas, que não darão a mesma mão ao crescimento doméstico no próximo ano na comparação com períodos recentes, ao passo que, em sentido inverso, o impacto das variações de commodities sobre os preços, suscitado por problemas climáticos, sobretudo nos Estados Unidos, permaneceu no cenário".

Na opinião do presidente da Fecomércio-RJ, a se confirmar o atual ritmo economia nacional, “influenciado por um ritmo econômico global mais brando que o previsto, pelo comportamento hesitante do comércio internacional e pelas incertezas em torno da recuperação da indústria e, principalmente dos investimentos, o governo precisará agir, ir além de ajustes improvisados na folha de pagamento das empresas e de incentivos aleatórios a segmentos da produção, que por ora servem de pretexto para postergar uma reforma tributária mais ampla e capaz de elevar a competitividade das empresas”.

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Ainda segundo ele, “a economia brasileira ganhou impulso neste fim de 2012, mas sob efeito de reduções dos juros já realizadas, que não darão a mesma mão ao crescimento doméstico no próximo ano na comparação com períodos recentes, ao passo que, em sentido inverso, o impacto das variações de commodities sobre os preços, suscitado por problemas climáticos, sobretudo nos Estados Unidos, permaneceu no cenário".

Na opinião do presidente da Fecomércio-RJ, a se confirmar o atual ritmo economia nacional, “influenciado por um ritmo econômico global mais brando que o previsto, pelo comportamento hesitante do comércio internacional e pelas incertezas em torno da recuperação da indústria e, principalmente dos investimentos, o governo precisará agir, ir além de ajustes improvisados na folha de pagamento das empresas e de incentivos aleatórios a segmentos da produção, que por ora servem de pretexto para postergar uma reforma tributária mais ampla e capaz de elevar a competitividade das empresas”.

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