Febraban elogia medidas de estímulo ao crédito do BC
Entidade considera que fim de algumas restrições ao crédito pode ajudar o país em caso de piora da situação econômica
Da Redação
Publicado em 14 de novembro de 2011 às 15h23.
São Paulo – A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) elogiou a decisão do Banco Central (BC) de afrouxar as medidas de contenção ao crédito. As medidas favorecem o desenvolvimento das operações de crédito no Brasil, ainda mais no cenário esperado pelo BC de impacto importante do cenário internacional sobre a economia brasileira, ressalta o Informativo Semanal de Economia Bancária.
Entre as medidas destacadas pelo comunicado está a revogação do aumento do pagamento mínimo da fatura de cartão de crédito, que subiria de 15% para 20% em dezembro, e a redução das exigências para empréstimos de curto prazo. Medidas anunciadas na última sexta-feira pela autoridade monetária.
Em relação ao cartão de crédito, a Febraban acredita que a manutenção do percentual atual evitou um aumento do nível de comprometimento de renda. De modo geral, entretanto, a federação diz que ainda é difícil medir os impactos das novas regras. Segundo os banqueiros, se o cenário continuar se deteriorando, tanto a oferta como a demanda por crédito, tendem a se retrair, o que pode contrabalançar o efeito das medidas adotadas.
São Paulo – A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) elogiou a decisão do Banco Central (BC) de afrouxar as medidas de contenção ao crédito. As medidas favorecem o desenvolvimento das operações de crédito no Brasil, ainda mais no cenário esperado pelo BC de impacto importante do cenário internacional sobre a economia brasileira, ressalta o Informativo Semanal de Economia Bancária.
Entre as medidas destacadas pelo comunicado está a revogação do aumento do pagamento mínimo da fatura de cartão de crédito, que subiria de 15% para 20% em dezembro, e a redução das exigências para empréstimos de curto prazo. Medidas anunciadas na última sexta-feira pela autoridade monetária.
Em relação ao cartão de crédito, a Febraban acredita que a manutenção do percentual atual evitou um aumento do nível de comprometimento de renda. De modo geral, entretanto, a federação diz que ainda é difícil medir os impactos das novas regras. Segundo os banqueiros, se o cenário continuar se deteriorando, tanto a oferta como a demanda por crédito, tendem a se retrair, o que pode contrabalançar o efeito das medidas adotadas.