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Exportação argentina de biodiesel deve subir 30% no ano

País deve voltar a ser o maior exportador do combustível graças aos cortes de impostos que o governo aplicou

Colheita de soja na Argentina: biodiesel argentino é feito a partir da soja (Diego Giudice/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de maio de 2014 às 17h06.

Buenos Aires - A indústria de biodiesel da Argentina espera elevar em 30 por cento os embarques para o exterior este ano e voltar a ser o maior exportador de combustível , graças aos cortes de impostos que o governo aplicou para incentivar um setor em crise.

O Ministério das Finanças reduziu pela metade o imposto de exportação na semana passada para ajudar os produtores de biodiesel que enfrentaram dificuldades depois que a União Europeia (UE), seu principal cliente, restringiu as importações da Argentina no ano passado por alegada prática de dumping.

Com o corte nos impostos de exportação para 11 por cento, contra 21 por cento anteriormente, os embarques de biodiesel poderiam subir 30 por cento em 2014, para 1,5 milhão de toneladas, um nível próximo do recorde de 1,7 milhão de toneladas de três anos atrás.

Atualmente, o biocombustível argentino é exportado para o Peru e Austrália, principalmente.

A Indonésia - que produz o biocombustível com óleo de palma - destronou a Argentina no ano passado, como maior fornecedor global de biodiesel.

Na Argentina, o biodiesel é feito a partir da soja.

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Com o corte nos impostos de exportação para 11 por cento, contra 21 por cento anteriormente, os embarques de biodiesel poderiam subir 30 por cento em 2014, para 1,5 milhão de toneladas, um nível próximo do recorde de 1,7 milhão de toneladas de três anos atrás.

Atualmente, o biocombustível argentino é exportado para o Peru e Austrália, principalmente.

A Indonésia - que produz o biocombustível com óleo de palma - destronou a Argentina no ano passado, como maior fornecedor global de biodiesel.

Na Argentina, o biodiesel é feito a partir da soja.

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