Economia

Execução do PAC está indo bem, diz Miriam Belchior

Ao defender o programa, ela apresentou números atualizados da execução financeira, de R$ 22,8 bilhões até 30 de novembro

A ministra do Planejamento, Mirian Belchior: "em todo o primeiro ano de governo, é natural uma acomodação" (Elza Fiúza/Abr)

A ministra do Planejamento, Mirian Belchior: "em todo o primeiro ano de governo, é natural uma acomodação" (Elza Fiúza/Abr)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de dezembro de 2011 às 15h35.

São Paulo - A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, afirmou hoje que a execução orçamentária do Programa de Aceleração do Crescimento está indo bem e que não há previsão de que a coordenação do PAC seja transferida para a Casa Civil. Ao defender o programa, ela apresentou números atualizados da execução financeira. Até o dia 30 de novembro, a execução foi de R$ 22,8 bilhões e que esse número já subiu em relação aos R$ 21 6 bilhões apresentados no último balanço feito pelo governo com base na data de 11 de novembro.

"Estamos no patamar de 2010. Exatamente em linha com o desempenho crescente do PAC", afirmou. "Isso demonstra (execução) bem que o PAC está executando num alto nível", frisou. A ministra apresentou hoje um balanço do PAC na Comissão de Infraestrutura do Senado.

Miriam afirmou que os recursos pagos mostram a "importância que o governo dá para o investimento". Segundo a ministra, o Brasil está em situação privilegiada para enfrentar a crise internacional. Matéria divulgada hoje pelo jornal "O Estado de S. Paulo" informa que algumas áreas do PAC poderão sair do Ministério do Planejamento e retornar para a Casa Civil devido à baixa execução do programa em um momento que o País precisa estimular os investimentos. Miriam Belchior afirmou que não haverá

Acompanhe tudo sobre:GovernoMinistério do PlanejamentoPAC – Programa de Aceleração do Crescimento

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor