Banco Mundial: Europa precisa de austeridade e crescimento
Para o Bird, o continente deve seguir o modelo aplicado na crise financeira na Ásia no final dos anos 1990
Da Redação
Publicado em 24 de maio de 2012 às 08h51.
Tóquio - O Banco Mundial (Bird) aconselhou nesta quinta-feira a Europa a adotar medidas de austeridade e crescimento para recuperar a boa saúde econômica, seguindo o modelo aplicado na crise financeira na Ásia no final dos anos 1990.
"As recentes eleições na Europa relançaram o debate entre austeridade ou crescimento. É um debate errado. A austeridade é necessária para o crescimento", afirmou Sri Mulyani Indrawati, diretora geral do Banco Mundial e ex-ministra indonésia das Finanças.
"Falo por experiência própria", completou Indrawati, antes de lembrar que a Indonésia teve que aplicar medidas muito duras para sair da crise financeira na região.
Muitos países asiáticos sofreram no fim dos anos 1990 com a queda das Bolsas e a desvalorização das moedas em consequência da dívida excessiva.
"Está claro que a globalização representa muitas vantagens, mas também sabemos que restringe e complica o processo de governança e aumenta os riscos", completou a diretora geral do Banco Mundial.
Tóquio - O Banco Mundial (Bird) aconselhou nesta quinta-feira a Europa a adotar medidas de austeridade e crescimento para recuperar a boa saúde econômica, seguindo o modelo aplicado na crise financeira na Ásia no final dos anos 1990.
"As recentes eleições na Europa relançaram o debate entre austeridade ou crescimento. É um debate errado. A austeridade é necessária para o crescimento", afirmou Sri Mulyani Indrawati, diretora geral do Banco Mundial e ex-ministra indonésia das Finanças.
"Falo por experiência própria", completou Indrawati, antes de lembrar que a Indonésia teve que aplicar medidas muito duras para sair da crise financeira na região.
Muitos países asiáticos sofreram no fim dos anos 1990 com a queda das Bolsas e a desvalorização das moedas em consequência da dívida excessiva.
"Está claro que a globalização representa muitas vantagens, mas também sabemos que restringe e complica o processo de governança e aumenta os riscos", completou a diretora geral do Banco Mundial.