EUA veem "razões estratégicas" para tratado com UE
O governo dos Estados Unidos ressaltou que "as razões econômicas e estratégicas continuam fortes" para levar adiante as negociações de acordo com a UE
Da Redação
Publicado em 24 de junho de 2016 às 17h43.
Washington - O governo dos Estados Unidos ressaltou nesta sexta-feira que "as razões econômicas e estratégicas continuam fortes" para levar adiante as negociações do acordo de livre-comércio e investimentos (TTIP) com a União Europeia (UE) apesar da decisão dos britânicos de deixar o bloco europeu.
"A importância do comércio e o investimento é indiscutível em nossas relações tanto com a UE como com o Reino Unido. As razões econômicas e estratégicas continuam fortes", disse o representante de Comércio Exterior dos EUA, Michael Froman, responsável de seu país pelas negociações sobre o TTIP.
No entanto, Froman reconheceu em um breve comunicado que os EUA estão "avaliando o impacto" que a decisão de sair da UE do Reino Unido pode exercer sobre as negociações comerciais.
De modo similar se expressou o porta-voz do Departamento de Estado, John Kirby, ao afirmar em sua entrevista coletiva diária que os EUA "analisarão como (o Reino Unido) se encaixará" nas negociações em andamento para a implementação do TTIP.
A negociação do tratado começou em julho de 2013 e visa a criação da maior zona de livre-comércio do mundo.
O objetivo inicial era fechar as negociações sobre o acordo comercial até o final de 2016, algo que parece cada vez mais complicado, já que os EUA terão eleições presidenciais em novembro.
Washington - O governo dos Estados Unidos ressaltou nesta sexta-feira que "as razões econômicas e estratégicas continuam fortes" para levar adiante as negociações do acordo de livre-comércio e investimentos (TTIP) com a União Europeia (UE) apesar da decisão dos britânicos de deixar o bloco europeu.
"A importância do comércio e o investimento é indiscutível em nossas relações tanto com a UE como com o Reino Unido. As razões econômicas e estratégicas continuam fortes", disse o representante de Comércio Exterior dos EUA, Michael Froman, responsável de seu país pelas negociações sobre o TTIP.
No entanto, Froman reconheceu em um breve comunicado que os EUA estão "avaliando o impacto" que a decisão de sair da UE do Reino Unido pode exercer sobre as negociações comerciais.
De modo similar se expressou o porta-voz do Departamento de Estado, John Kirby, ao afirmar em sua entrevista coletiva diária que os EUA "analisarão como (o Reino Unido) se encaixará" nas negociações em andamento para a implementação do TTIP.
A negociação do tratado começou em julho de 2013 e visa a criação da maior zona de livre-comércio do mundo.
O objetivo inicial era fechar as negociações sobre o acordo comercial até o final de 2016, algo que parece cada vez mais complicado, já que os EUA terão eleições presidenciais em novembro.