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EUA: Congresso prorroga corte de imposto até dezembro

Acordo também estende os benefícios aos desempregados e evita um corte acentuado nos honorários médicos da Medicare

Negociação só foi possível graças a uma importante concessão feita pelos republicanos, que concordaram em estender o desconto do imposto sem exigir cortes do governo (Saul Loeb/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de fevereiro de 2012 às 06h53.

Washington - Negociadores do Congresso dos EUA chegaram a um acordo, na noite de ontem, sobre a prorrogação do corte de impostos da folha de pagamento até o final do ano. O entendimento também estende os benefícios aos desempregados e evita um corte acentuado nos honorários médicos da Medicare.

O acordo, fechado após um longo e tenso debate, só foi possível graças a uma importante concessão feita pelos republicanos, que concordaram em estender o desconto do imposto sem exigir, em contrapartida, cortes nos gastos do governo democrata. Sem um acordo, os impostos sobre a folha de pagamento iriam subir no dia 1º de março para 160 milhões de trabalhadores norte-americanos.

O entendimento no Legislativo representa uma vitória para o presidente Barack Obama e seus colegas democratas, que defendem que a redução de impostos da folha de pagamento é uma medida de emergência para apoiar a recuperação econômica. O acordo também melhora a imagem dos democratas perante a opinião pública, posicionando-os como campeões da classe média.

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O acordo, fechado após um longo e tenso debate, só foi possível graças a uma importante concessão feita pelos republicanos, que concordaram em estender o desconto do imposto sem exigir, em contrapartida, cortes nos gastos do governo democrata. Sem um acordo, os impostos sobre a folha de pagamento iriam subir no dia 1º de março para 160 milhões de trabalhadores norte-americanos.

O entendimento no Legislativo representa uma vitória para o presidente Barack Obama e seus colegas democratas, que defendem que a redução de impostos da folha de pagamento é uma medida de emergência para apoiar a recuperação econômica. O acordo também melhora a imagem dos democratas perante a opinião pública, posicionando-os como campeões da classe média.

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