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Estoque total de crédito no Brasil cresce 1,3% em abril

Dados foram divulgados pelo Banco Central

BC revelou também que a inadimplência ficou em 4,9% em abril, frente a 4,7% em março (Marcello Casal Jr/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de maio de 2011 às 11h19.

Brasília - O crédito total disponibilizado pelo sistema financeiro no Brasil cresceu 1,3 por cento em abril, impulsionado principalmente pelo financiamento com recursos externos.

Incluindo recursos livres e direcionados, o estoque chegou a 46,6 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), ou 1,776 trilhão de reais, segundo dados do Banco Central divulgados nesta segunda-feira.

Os empréstimos com recursos livres alcançaram saldo de 1,16 trilhão de reais, com expansão de 1,4 por cento no mês.

"A evolução mensal foi impulsionada pelo aumento de 1,7 por cento nas carteiras de pessoas jurídicas, resultante do incremento de 3,5 por cento nos financiamentos lastreados em recursos externos... e do acréscimo de 1,5 por cento nos financiamentos com recursos domésticos", apontou o BC.

No caso dos financiamentos externos, o destaque foram as operações de adiantamentos sobre contratos de câmbio (ACC).

Já as operações de crédito com recursos direcionados, cujas taxas estão fixadas em programas governamentais, aumentaram 1 por cento no mês. "O desempenho desse segmento segue refletindo a moderação dos financiamentos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social)", apontou o BC em nota.

Os dados mostraram ainda que a inadimplência ficou em 4,9 por cento em abril, frente a 4,7 por cento em março.

A taxa média de juros aumentou 0,8 ponto, para 39,8 por cento ao ano. O spread bancário, que mede a diferença entre a taxa de captação dos bancos e a cobrada dos clientes finais, aumentou 0,9 ponto percentual, em média, para 27,7 pontos.

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Os empréstimos com recursos livres alcançaram saldo de 1,16 trilhão de reais, com expansão de 1,4 por cento no mês.

"A evolução mensal foi impulsionada pelo aumento de 1,7 por cento nas carteiras de pessoas jurídicas, resultante do incremento de 3,5 por cento nos financiamentos lastreados em recursos externos... e do acréscimo de 1,5 por cento nos financiamentos com recursos domésticos", apontou o BC.

No caso dos financiamentos externos, o destaque foram as operações de adiantamentos sobre contratos de câmbio (ACC).

Já as operações de crédito com recursos direcionados, cujas taxas estão fixadas em programas governamentais, aumentaram 1 por cento no mês. "O desempenho desse segmento segue refletindo a moderação dos financiamentos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social)", apontou o BC em nota.

Os dados mostraram ainda que a inadimplência ficou em 4,9 por cento em abril, frente a 4,7 por cento em março.

A taxa média de juros aumentou 0,8 ponto, para 39,8 por cento ao ano. O spread bancário, que mede a diferença entre a taxa de captação dos bancos e a cobrada dos clientes finais, aumentou 0,9 ponto percentual, em média, para 27,7 pontos.

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