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Estamos prontos para economia adversa, afirma governo

Secretário do Ministério da Fazenda defendeu a prorrogação da Desvinculação de Receitas da União como um instrumento para que o Brasil possa enfrentar a crise

"O Brasil pratica uma política fiscal responsável do ponto de vista financeiro e social", afirmou Nelson Barbosa, do ministério da Fazenda (Antonio Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2011 às 11h11.

Brasília - O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, afirmou hoje que o Brasil está pronto para enfrentar o cenário adverso da economia mundial previsto para 2012. Ele destacou que o país já voltou a atingir os indicadores econômicos registrados antes da crise financeira em 2008 e 2009. No entanto, defendeu a prorrogação da Desvinculação de Receitas da União (DRU) como mais um instrumento para que o Brasil possa enfrentar a crise internacional.

"O Brasil pratica uma política fiscal responsável do ponto de vista financeiro e social", afirmou, em audiência pública na Comissão Especial da Câmara dos Deputados que discute a prorrogação da DRU por mais quatro anos.

Barbosa lembrou a expectativa de desaceleração econômica nos países avançados em função da crise na zona do euro, o que pode afetar os preços das commodities (matérias-primas) e a economia brasileira. Por isso, destacou, o Brasil precisa estar preparado para um contexto mais adverso no ano que vem. "A situação fiscal do Brasil e de outros emergentes nos diferencia e nos dá mais margem de manobra para lidar com os problemas no resto do mundo", afirmou.

O secretário afirmou que é crucial a flexibilidade na administração dos gastos fiscais para a continuidade dos investimentos e para o enfrentamento do choque do cenário internacional. "A DRU tem viabilizado gastos estratégicos", disse.

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"O Brasil pratica uma política fiscal responsável do ponto de vista financeiro e social", afirmou, em audiência pública na Comissão Especial da Câmara dos Deputados que discute a prorrogação da DRU por mais quatro anos.

Barbosa lembrou a expectativa de desaceleração econômica nos países avançados em função da crise na zona do euro, o que pode afetar os preços das commodities (matérias-primas) e a economia brasileira. Por isso, destacou, o Brasil precisa estar preparado para um contexto mais adverso no ano que vem. "A situação fiscal do Brasil e de outros emergentes nos diferencia e nos dá mais margem de manobra para lidar com os problemas no resto do mundo", afirmou.

O secretário afirmou que é crucial a flexibilidade na administração dos gastos fiscais para a continuidade dos investimentos e para o enfrentamento do choque do cenário internacional. "A DRU tem viabilizado gastos estratégicos", disse.

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