Estabilidade permite inclusão financeira, afirma Tombini
Tombini observou que o modelo de correspondentes utilizado no Brasil teve papel fundamental no processo de inserção bancária
Da Redação
Publicado em 9 de maio de 2012 às 15h54.
Brasília - O Banco Central sempre esteve engajado na inclusão financeira do País. A declaração foi feita em discurso do presidente do BC, Alexandre Tombini, para lançamento do Plano de Ação para Fortalecimento do Ambiente Institucional, na sede do Sebrae, nesta quarta-feira, em Brasília.
Tombini observou que o modelo de correspondentes utilizado no Brasil teve papel fundamental no processo de inserção bancária, ao proporcionar a cidades remotas e periferias de regiões metropolitanas a entrada de serviços financeiros. "Esses avanços só se tornaram possíveis em um ambiente de estabilidade macroeconômica e financeira, com ambiente financeiro sólido."
Ele destacou ainda os avanços na regulação financeira para melhorar o acesso das pessoas à informação, como exigência de divulgação do Custo Efetivo Total (CET), instituição das regras de portabilidade, padronização de tarifas, criação de ouvidorias e, mais recentemente, uma nova norma do Conselho Monetário Nacional (CMN) sobre abertura de agências e postos bancários.
Brasília - O Banco Central sempre esteve engajado na inclusão financeira do País. A declaração foi feita em discurso do presidente do BC, Alexandre Tombini, para lançamento do Plano de Ação para Fortalecimento do Ambiente Institucional, na sede do Sebrae, nesta quarta-feira, em Brasília.
Tombini observou que o modelo de correspondentes utilizado no Brasil teve papel fundamental no processo de inserção bancária, ao proporcionar a cidades remotas e periferias de regiões metropolitanas a entrada de serviços financeiros. "Esses avanços só se tornaram possíveis em um ambiente de estabilidade macroeconômica e financeira, com ambiente financeiro sólido."
Ele destacou ainda os avanços na regulação financeira para melhorar o acesso das pessoas à informação, como exigência de divulgação do Custo Efetivo Total (CET), instituição das regras de portabilidade, padronização de tarifas, criação de ouvidorias e, mais recentemente, uma nova norma do Conselho Monetário Nacional (CMN) sobre abertura de agências e postos bancários.