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Espanha prevê equilíbrio fiscal em 2016

O novo plano de estabilidade econômica que contempla um ligeiro crescimento de 0,2% do PIB no próximo ano e o equilíbrio em 2016

Sobre o mercado de trabalho, o ministro da Economia disse que a Espanha não começará a gerar emprego antes de 2014, ao mesmo tempo em que projetou uma taxa de desemprego de 24,2 por cento em 2013 (Denis Doyle/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 27 de abril de 2012 às 13h04.

Madri - O ministro da Economia da Espanha , Luis de Guindos, apresentou na sexta-feira o novo plano de estabilidade econômica que contempla um ligeiro crescimento de 0,2 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) no próximo ano e o equilíbrio orçamentário em 2016.

Em entrevista à imprensa, de Guindos afirmou que em 2013 o déficit público alcançará 3 por cento, cairá para 2,2 por cento do PIB em 2014 e a 1,1 por cento em 2015.

Em relação ao crescimento, o governo prevê sair da contração em 2013 com um leve crescimento de 0,2 por cento do PIB, que se acelerará para 1,4 por cento em 2014 e 1,8 por cento em 2015.

Sobre o mercado de trabalho, o ministro da Economia disse que a Espanha não começará a gerar emprego antes de 2014, ao mesmo tempo em que projetou uma taxa de desemprego de 24,2 por cento em 2013, 23,4 por cento em 2014 e 22,3 por cento da população ativa em 2015.

De Guindos reiterou que o objetivo principal do programa de estabilidade e reformas é cumprir os compromissos de redução de déficit acordados com Bruxelas.

O ministro disse também na sexta-feira que o governo voltará atrás em sua oposição à alta dos impostos de consumo e elevará o Imposto sobre o Valor Agregado (IVA) em 2013.

O impacto líquido da alta do IVA e de outros tributos especiais combinado com uma queda das cotas sociais que as empresas pagam serão de 8 bilhões de euros no próximo ano.

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Madri - O ministro da Economia da Espanha , Luis de Guindos, apresentou na sexta-feira o novo plano de estabilidade econômica que contempla um ligeiro crescimento de 0,2 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) no próximo ano e o equilíbrio orçamentário em 2016.

Em entrevista à imprensa, de Guindos afirmou que em 2013 o déficit público alcançará 3 por cento, cairá para 2,2 por cento do PIB em 2014 e a 1,1 por cento em 2015.

Em relação ao crescimento, o governo prevê sair da contração em 2013 com um leve crescimento de 0,2 por cento do PIB, que se acelerará para 1,4 por cento em 2014 e 1,8 por cento em 2015.

Sobre o mercado de trabalho, o ministro da Economia disse que a Espanha não começará a gerar emprego antes de 2014, ao mesmo tempo em que projetou uma taxa de desemprego de 24,2 por cento em 2013, 23,4 por cento em 2014 e 22,3 por cento da população ativa em 2015.

De Guindos reiterou que o objetivo principal do programa de estabilidade e reformas é cumprir os compromissos de redução de déficit acordados com Bruxelas.

O ministro disse também na sexta-feira que o governo voltará atrás em sua oposição à alta dos impostos de consumo e elevará o Imposto sobre o Valor Agregado (IVA) em 2013.

O impacto líquido da alta do IVA e de outros tributos especiais combinado com uma queda das cotas sociais que as empresas pagam serão de 8 bilhões de euros no próximo ano.

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