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Espanha defende segurança jurídica dos investimentos

De Guindos disse que o governo espanhol não deve abordar na cúpula a expropriação da YPF pelas autoridades argentinas e aplicada em 24 de maio

Na cúpula, o chefe do Governo espanhol, Mariano Rajoy, estará pela primeira vez em um mesmo evento com a presidente da Argentina, Cristina Kirchner (Dani Pozo/AFP)
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Da Redação

Publicado em 18 de junho de 2012 às 18h51.

Los Cabos - O ministro da Economia da Espanha , Luis de Guindos, insistiu nesta segunda-feira na necessidade de proteger a segurança jurídica dos investimentos, um assunto que será debatido na cúpula do G20 e que interessa especialmente à Espanha após a desapropriação das ações de Repsol na companhia petrolífera YPF.

Em entrevista coletiva na qual analisou a crise dos mercados em seu país, De Guindos disse que o governo espanhol não deve abordar na cúpula a decisão adotada pelas autoridades argentinas e aplicada em 24 de maio.

Porém, está previsto que os líderes do G20 analisem em seus debates a evolução internacional do comércio e os investimentos, e a Espanha espera que seja feita uma mensagem clara em defesa da segurança jurídica.

"A segurança jurídica e um entorno no qual os investimentos estrangeiros possam ser desenvolvidos com garantias são fundamentais, não só do ponto de vista dos países origem dos investimentos, mas também nos países de destino", disse De Guindos.

Na cúpula, o chefe do Governo espanhol, Mariano Rajoy, estará pela primeira vez em um mesmo evento com a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, mas não está prevista nenhuma reunião bilateral entre eles.

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Los Cabos - O ministro da Economia da Espanha , Luis de Guindos, insistiu nesta segunda-feira na necessidade de proteger a segurança jurídica dos investimentos, um assunto que será debatido na cúpula do G20 e que interessa especialmente à Espanha após a desapropriação das ações de Repsol na companhia petrolífera YPF.

Em entrevista coletiva na qual analisou a crise dos mercados em seu país, De Guindos disse que o governo espanhol não deve abordar na cúpula a decisão adotada pelas autoridades argentinas e aplicada em 24 de maio.

Porém, está previsto que os líderes do G20 analisem em seus debates a evolução internacional do comércio e os investimentos, e a Espanha espera que seja feita uma mensagem clara em defesa da segurança jurídica.

"A segurança jurídica e um entorno no qual os investimentos estrangeiros possam ser desenvolvidos com garantias são fundamentais, não só do ponto de vista dos países origem dos investimentos, mas também nos países de destino", disse De Guindos.

Na cúpula, o chefe do Governo espanhol, Mariano Rajoy, estará pela primeira vez em um mesmo evento com a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, mas não está prevista nenhuma reunião bilateral entre eles.

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