Espanha defende reforma trabalhista
A taxa de desemprego na Espanha é a segunda maior da zona do euro, ficando para trás apenas da Grécia
Da Redação
Publicado em 11 de fevereiro de 2013 às 13h17.
Bruxelas - A perda de empregos do setor privado da Espanha em 2011 poderia ter sido evitada caso a reforma trabalhista já estivesse em vigor, disse nesta segunda-feira o ministro de Finanças da Espanha, Luis de Guindos.
O governo do país promoveu uma ambiciosa reforma trabalhista no país no ano passado. Mas os comentários do ministro chegam em meio a crescentes críticas à reforma, vindas de grupos da oposição e sindicatos, após a taxa de desemprego ter ultrapassado os 26%.
A reforma tornou mais fácil contratar e demitir empregados, mas a destruição das vagas continua na quarta maior economia da zona do euro, duramente atingida pela recessão.
A taxa de desemprego na Espanha é a segunda maior da zona do euro, ficando para trás apenas da Grécia, e economistas antecipam que deve crescer ainda mais até atingir o pico.
"Precisamos dar algum tempo para essa reforma. Em questão de meses, veremos seus os efeitos positivos", prometeu Guindos. As informações são da Dow Jones.
Bruxelas - A perda de empregos do setor privado da Espanha em 2011 poderia ter sido evitada caso a reforma trabalhista já estivesse em vigor, disse nesta segunda-feira o ministro de Finanças da Espanha, Luis de Guindos.
O governo do país promoveu uma ambiciosa reforma trabalhista no país no ano passado. Mas os comentários do ministro chegam em meio a crescentes críticas à reforma, vindas de grupos da oposição e sindicatos, após a taxa de desemprego ter ultrapassado os 26%.
A reforma tornou mais fácil contratar e demitir empregados, mas a destruição das vagas continua na quarta maior economia da zona do euro, duramente atingida pela recessão.
A taxa de desemprego na Espanha é a segunda maior da zona do euro, ficando para trás apenas da Grécia, e economistas antecipam que deve crescer ainda mais até atingir o pico.
"Precisamos dar algum tempo para essa reforma. Em questão de meses, veremos seus os efeitos positivos", prometeu Guindos. As informações são da Dow Jones.