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Espanha crescerá cerca de 1% em 2014, diz ministro

O ministro de Economia da Espanha, Luis De Guindos, afirmou que o país crescerá em torno de 1% neste ano, acima das estimativas iniciais do governo

Ministro de Economia da Espanha, Luis De Guindos: segundo ele, desemprego também se reduzirá mais do que o previsto (Angel Navarrete/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2014 às 08h10.

Bruxelas - O ministro de Economia da Espanha , Luis De Guindos, afirmou nesta terça-feira que o país crescerá em torno de 1% neste ano, acima das estimativas iniciais do governo de aumento do PIB de 0,7%, e que o desemprego também se reduzirá mais do que o previsto.

A melhoria registrada ao longo do ano passado, disse De Guindos ao chegar na reunião de ministros de Economia e Finanças da União Europeia (UE), permitiu iniciar 2014 "melhor do que tínhamos inicialmente previsto", explicou o ministro.

"Isso é algo que está aí, que é uma realidade", disse De Guindos. O ministro afirmou que o governo espanhol adotará oficialmente estas estimativas no final de abril, quando o programa de estabilidade do país for atualizado.

De Guindos afirmou também que a taxa de desemprego, de 26,03% no final de 2013, evoluirá igualmente de uma maneira mais favorável do que inicialmente estimada.

"O mesmo ocorre do ponto de vista do desemprego líquido. Já no quadro macroeconômico do orçamento anterior, em termos de Pesquisa de População Ativa (EPA), havia crescimento líquido de emprego, mas não em termos de contabilidade nacional", explicou o ministro.

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A melhoria registrada ao longo do ano passado, disse De Guindos ao chegar na reunião de ministros de Economia e Finanças da União Europeia (UE), permitiu iniciar 2014 "melhor do que tínhamos inicialmente previsto", explicou o ministro.

"Isso é algo que está aí, que é uma realidade", disse De Guindos. O ministro afirmou que o governo espanhol adotará oficialmente estas estimativas no final de abril, quando o programa de estabilidade do país for atualizado.

De Guindos afirmou também que a taxa de desemprego, de 26,03% no final de 2013, evoluirá igualmente de uma maneira mais favorável do que inicialmente estimada.

"O mesmo ocorre do ponto de vista do desemprego líquido. Já no quadro macroeconômico do orçamento anterior, em termos de Pesquisa de População Ativa (EPA), havia crescimento líquido de emprego, mas não em termos de contabilidade nacional", explicou o ministro.

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