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Endividamento de brasileiros recuou 45,3% em setembro

Se forem descontadas as dívidas imobiliárias, segundo o BC, o endividamento fica em 30,22%

Dinheiro: o comprometimento de renda dos brasileiros ficou estável em 21,45% em setembro (Dado Galdieri / Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de novembro de 2013 às 14h03.

Brasília - O endividamento das famílias brasileiras com o sistema financeiro, que considera o total das dívidas dividido pela renda no período de um ano, caiu de 45,36% em agosto para 45,31% em setembro, segundo o Banco Central .

Se forem descontadas as dívidas imobiliárias, segundo o BC, o endividamento fica em 30,22% da renda anual em setembro, ante 30,38% em agosto.

O comprometimento de renda dos brasileiros, que considera valores mensais para renda e para as prestações pagas aos bancos, ficou estável em 21,45% em setembro.

Crédito livre

O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Tulio Maciel, afirmou que a média diária de concessões no crédito livre subiu 1,5% em novembro até dia 14, em relação à média do mês anterior.

Para as empresas, houve queda de 5,3% na média diária. Para as pessoas físicas, foi verificado aumento de 8,1% na mesma comparação.

A taxa média de juros do crédito livre caiu 0,7 ponto porcentual no dia 14 em relação ao fechamento do mês anterior. Houve recuo de 0,8 pp. no crédito para empresas e de 0,5 pp. para as famílias.

O spread bancário caiu 0,5 ponto porcentual na mesma comparação, sendo 0,2 pp. para empresas e 0,7 pp. para pessoas físicas.

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Se forem descontadas as dívidas imobiliárias, segundo o BC, o endividamento fica em 30,22% da renda anual em setembro, ante 30,38% em agosto.

O comprometimento de renda dos brasileiros, que considera valores mensais para renda e para as prestações pagas aos bancos, ficou estável em 21,45% em setembro.

Crédito livre

O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Tulio Maciel, afirmou que a média diária de concessões no crédito livre subiu 1,5% em novembro até dia 14, em relação à média do mês anterior.

Para as empresas, houve queda de 5,3% na média diária. Para as pessoas físicas, foi verificado aumento de 8,1% na mesma comparação.

A taxa média de juros do crédito livre caiu 0,7 ponto porcentual no dia 14 em relação ao fechamento do mês anterior. Houve recuo de 0,8 pp. no crédito para empresas e de 0,5 pp. para as famílias.

O spread bancário caiu 0,5 ponto porcentual na mesma comparação, sendo 0,2 pp. para empresas e 0,7 pp. para pessoas físicas.

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