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Endividamento das famílias paulistanas cai 1,9% em junho

Em comparação ao mesmo mês de 2014, porém, houve aumento de 159 mil famílias endividadas, ou 8,9%

Para famílias com rendimento superior a dez salários mínimos, crescimento de contas em atrasos foi de 6% para 7% na comparação anual (Germano Lüders/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de julho de 2015 às 17h06.

São Paulo - A quantidade de famílias endividadas na capital paulista em junho chegou a 1,936 milhão (54% do total), retração de 1,9% em relação a maio.

Em comparação ao mesmo mês de 2014, houve aumento de 159 mil famílias endividadas, ou 8,9%.

Divulgados hoje (8), os dados são da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

O número de famílias que alegaram não ter condições de pagar as dívidas em junho alcançou 220 mil (6,1% do total), um aumento de 4,4% em relação ao mês do ano passado.

O cartão de crédito permanece sendo o principal motivo das dívidas (70,9%), seguido por financiamento de carro (17,5%), carnês (14,2%), crédito pessoal (12,3%), financiamento de casa (11,7%) e cheque especial (7,8%).

De acordo com nota da FecomercioSP, apesar da pequena queda no comparativo mensal, a tendência é de alta no endividamento e na inadimplência, especialmente entre a população de menor renda.

"Para essa faixa da população, além de qualquer imprevisto desequilibrar as finanças, o crédito representa um importante meio de inclusão nos padrões de consumo”, acrescentou a nota.

Na comparação anual, o maior crescimento de contas em atrasos ocorreu entre famílias com renda até dez salários mínimos (16,9% em junho de 2014 para 18,6% em junho deste ano).

Para famílias com rendimento superior a dez salários mínimos, subiu de 6% para 7% no mesmo período.

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Divulgados hoje (8), os dados são da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

O número de famílias que alegaram não ter condições de pagar as dívidas em junho alcançou 220 mil (6,1% do total), um aumento de 4,4% em relação ao mês do ano passado.

O cartão de crédito permanece sendo o principal motivo das dívidas (70,9%), seguido por financiamento de carro (17,5%), carnês (14,2%), crédito pessoal (12,3%), financiamento de casa (11,7%) e cheque especial (7,8%).

De acordo com nota da FecomercioSP, apesar da pequena queda no comparativo mensal, a tendência é de alta no endividamento e na inadimplência, especialmente entre a população de menor renda.

"Para essa faixa da população, além de qualquer imprevisto desequilibrar as finanças, o crédito representa um importante meio de inclusão nos padrões de consumo”, acrescentou a nota.

Na comparação anual, o maior crescimento de contas em atrasos ocorreu entre famílias com renda até dez salários mínimos (16,9% em junho de 2014 para 18,6% em junho deste ano).

Para famílias com rendimento superior a dez salários mínimos, subiu de 6% para 7% no mesmo período.

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