Encomendas de máquinas caem 13,1% em janeiro no Japão
O declínio foi muito maior do que a queda de 1,4% prevista por economistas entrevistados pelo Nikkei e pela Dow Jones
Da Redação
Publicado em 11 de março de 2013 às 09h25.
Tóquio - As encomendas de máquinas japonesas caíram 13,1% em janeiro em relação ao mês anterior, afirmou o governo nesta segunda-feira, a primeira queda em quatro meses.
O declínio foi muito maior do que a queda de 1,4% prevista por economistas entrevistados pelo Nikkei e pela Dow Jones.
A recuperação econômica do Japão ainda precisa ganhar força em meio a recessão na Europa e um crescimento mais lento na China. Os dados não ajustados das encomendas indicaram uma queda de 9,7% ante o mês homólogo do ano anterior.
O governo manteve a avaliação sobre as encomendas de máquinas de que existe uma recuperação gradual observada em alguns setores, apesar da forte queda em janeiro.
As encomendas de máquinas são consideradas um dos principais indicadores de investimento de capital das empresas.
Os pedidos excluem as empresas de energia elétrica e de construção naval, que muitas vezes são uma fonte de volatilidade nos dados globais devido às suas grandes dimensões.
As informações são da Dow Jones.
Tóquio - As encomendas de máquinas japonesas caíram 13,1% em janeiro em relação ao mês anterior, afirmou o governo nesta segunda-feira, a primeira queda em quatro meses.
O declínio foi muito maior do que a queda de 1,4% prevista por economistas entrevistados pelo Nikkei e pela Dow Jones.
A recuperação econômica do Japão ainda precisa ganhar força em meio a recessão na Europa e um crescimento mais lento na China. Os dados não ajustados das encomendas indicaram uma queda de 9,7% ante o mês homólogo do ano anterior.
O governo manteve a avaliação sobre as encomendas de máquinas de que existe uma recuperação gradual observada em alguns setores, apesar da forte queda em janeiro.
As encomendas de máquinas são consideradas um dos principais indicadores de investimento de capital das empresas.
Os pedidos excluem as empresas de energia elétrica e de construção naval, que muitas vezes são uma fonte de volatilidade nos dados globais devido às suas grandes dimensões.
As informações são da Dow Jones.