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Empresários temem enfraquecimento das vendas

O levantamento, feito pela FecomercioSP, mede a percepção dos empresários sobre o setor, sobre os próprios negócios e em relação à economia do país

Comércio: no caso do Índice de Expectativa de Empresário do Comércio, houve queda de 4,1% com a marca de 147,5 pontos (Dado Galdieri / Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2014 às 10h52.

São Paulo - Os empresários do setor do comércio iniciaram o ano de 2014 ligeiramente mais confiantes com o desempenho atual da economia .

No entanto, olhando para os próximos meses, na média eles acreditam em piora do cenário e com vendas mais fracas, segundo aponta o Índice de Confiança do Empresário do Comércio no Município de São Paulo (ICEC), que teve uma pequena elevação, em janeiro, de 0,25% sobre dezembro último, ao alcançar 119,4 pontos.

Em relação a igual mês de 2013, foi apurado aumento bem maior, de 4,7% .

O levantamento, feito pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo ( FecomercioSP), mede a percepção dos empresários sobre o setor, sobre os próprios negócios e em relação à economia do país.

Para esse cálculo, a entidade segue escala que varia de zero (pessimismo total) a 200 pontos (otimismo total).

O índice é formado por três indicadores e apenas um deles teve crescimento: o Índice de Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAEC) com variação de 10,9%.

Passou de 90,3 pontos em dezembro para 100,1 pontos em janeiro.

No caso do Índice de Expectativa de Empresário do Comércio (IEEC), houve queda de 4,1% com a marca de 147,5 pontos.

E o Índice de Investimento do Empresário do Comércio (IIEC) recuou 2,3% com 110,7 pontos ante 113,3 pontos.

Essa visão menos otimista no curto prazo foi influenciada pelos donos de empresas de menor porte que empregam até 50 empregados.

Nesse universo caiu o índice caiu em 2,5%, atingindo 110,1 pontos enquanto nas empresas de grande porte houve alta de 6,6% com 139,1 pontos.

Em sua análise técnica, a FecomercioSP justificou que “ a queda no ritmo de crescimento das vendas do varejo, a persistência da inflação e as incertezas em relação aos rumos da economia para este ano têm afetado o otimismo dos empresários nos últimos meses”.

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São Paulo - Os empresários do setor do comércio iniciaram o ano de 2014 ligeiramente mais confiantes com o desempenho atual da economia .

No entanto, olhando para os próximos meses, na média eles acreditam em piora do cenário e com vendas mais fracas, segundo aponta o Índice de Confiança do Empresário do Comércio no Município de São Paulo (ICEC), que teve uma pequena elevação, em janeiro, de 0,25% sobre dezembro último, ao alcançar 119,4 pontos.

Em relação a igual mês de 2013, foi apurado aumento bem maior, de 4,7% .

O levantamento, feito pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo ( FecomercioSP), mede a percepção dos empresários sobre o setor, sobre os próprios negócios e em relação à economia do país.

Para esse cálculo, a entidade segue escala que varia de zero (pessimismo total) a 200 pontos (otimismo total).

O índice é formado por três indicadores e apenas um deles teve crescimento: o Índice de Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAEC) com variação de 10,9%.

Passou de 90,3 pontos em dezembro para 100,1 pontos em janeiro.

No caso do Índice de Expectativa de Empresário do Comércio (IEEC), houve queda de 4,1% com a marca de 147,5 pontos.

E o Índice de Investimento do Empresário do Comércio (IIEC) recuou 2,3% com 110,7 pontos ante 113,3 pontos.

Essa visão menos otimista no curto prazo foi influenciada pelos donos de empresas de menor porte que empregam até 50 empregados.

Nesse universo caiu o índice caiu em 2,5%, atingindo 110,1 pontos enquanto nas empresas de grande porte houve alta de 6,6% com 139,1 pontos.

Em sua análise técnica, a FecomercioSP justificou que “ a queda no ritmo de crescimento das vendas do varejo, a persistência da inflação e as incertezas em relação aos rumos da economia para este ano têm afetado o otimismo dos empresários nos últimos meses”.

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