Empregos estão ameaçados por 4ª revolução industrial
Segundo WEF, a nova revolução industrial causada pela digitalização e impressão em 3D causará a supressão de 5 milhões de empregos
Da Redação
Publicado em 18 de janeiro de 2016 às 14h53.
Paris - A quarta revolução industrial , impulsionada pela digitalização e pela impressão em 3D, resultará na supressão de 5 milhões de empregos em cinco anos nas maiores economias mundiais, segundo um relatório do Fórum Econômico Mundial (WEF) divulgado nessa segunda-feira.
Esses fenômenos provocarão "grandes perturbações não só nos modelos empresariais como também no mercado de trabalho durante os próximos cinco anos", afirma o WEF, organizador do Fórum de Davos que começará na próxima quarta-feira nesta cidade dos Alpes suíços.
A quarta revolução industrial transformará a economia mediante a combinação de diversos fenômenos já existentes, como a internet das coisas e o Big Data.
A primeira revolução industrial foi desencadeada pela generalização da máquina a vapor, a segunda pela eletricidade e redes de montagem e a terceira pela eletrônica e pela robótica.
Esses processos transformaram radicalmente os processos produtivos e os mercados de trabalho e a quarta não será diferente, de acordo com o WEF, que prevê a supressão de cinco mil de postos de trabalho em cerca de quinze grandes países industrializados e emergentes.
Entre os países estudados estão Estados Unidos, Alemanha, França, China e Brasil.
"Sem ações urgentes e focadas para gerenciar essa transição a meio prazo e criar uma mão de obra competente para o futuro, os governos terão que enfrentar um aumento constante do desemprego assim como um agravamento das desigualdades", explica Klaus Schweb, presidente e fundador do WEF, citado no comunicado.
Paris - A quarta revolução industrial , impulsionada pela digitalização e pela impressão em 3D, resultará na supressão de 5 milhões de empregos em cinco anos nas maiores economias mundiais, segundo um relatório do Fórum Econômico Mundial (WEF) divulgado nessa segunda-feira.
Esses fenômenos provocarão "grandes perturbações não só nos modelos empresariais como também no mercado de trabalho durante os próximos cinco anos", afirma o WEF, organizador do Fórum de Davos que começará na próxima quarta-feira nesta cidade dos Alpes suíços.
A quarta revolução industrial transformará a economia mediante a combinação de diversos fenômenos já existentes, como a internet das coisas e o Big Data.
A primeira revolução industrial foi desencadeada pela generalização da máquina a vapor, a segunda pela eletricidade e redes de montagem e a terceira pela eletrônica e pela robótica.
Esses processos transformaram radicalmente os processos produtivos e os mercados de trabalho e a quarta não será diferente, de acordo com o WEF, que prevê a supressão de cinco mil de postos de trabalho em cerca de quinze grandes países industrializados e emergentes.
Entre os países estudados estão Estados Unidos, Alemanha, França, China e Brasil.
"Sem ações urgentes e focadas para gerenciar essa transição a meio prazo e criar uma mão de obra competente para o futuro, os governos terão que enfrentar um aumento constante do desemprego assim como um agravamento das desigualdades", explica Klaus Schweb, presidente e fundador do WEF, citado no comunicado.