Emprego tem o melhor março no governo Dilma, diz Caged
Mesmo assim, o setor de serviços foi o que puxou a recuperação no mês passado, totalizando 61.349 novos postos de trabalho
Da Redação
Publicado em 17 de abril de 2013 às 16h26.
Brasília - O ministro do Trabalho, Manoel Dias, informou nesta quarta-feira, 17, que o saldo líquido de empregos formais em março, de 112.450, foi o melhor resultado para o mês no governo Dilma Rousseff. A indústria de transformação também teve o melhor março dos últimos três anos, ao gerar 25.790 novas vagas.
Mesmo assim, o setor de serviços foi o que puxou a recuperação no mês passado, totalizando 61.349 novos postos de trabalho. "O emprego do futuro será o setor de serviços", afirmou o ministro.
A geração líquida de empregos em março ocorreu em seis dos oito setores registrados no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Além dos já citados, a construção civil teve um saldo líquido de 19.709 postos em março e o de comércio, 3.160 vagas. A agricultura registrou fechamento líquido de 4.434 postos de trabalho formal. O setor de serviços industriais de utilidade pública fechou 335 postos.
O ministro disse que está mantida a meta para este ano de ter uma geração líquida de empregos formais de 1,7 milhão de vagas. Ele acredita que serão 5 milhões de novas vagas até o final do governo Dilma Rousseff. Dias acredita que a geração de emprego em abril será maior que março.
Selic x emprego
O ministro do Trabalho e Emprego afirmou que um eventual aumento da taxa Selic pelo Comitê de Política Monetária (Copom) não afetará a geração de novos empregos formais. Segundo ele, a economia não vai parar por conta disso. "O mercado de trabalho está aquecido em função do movimento econômico do País", afirmou.
Ao ser contestado com a informação de que o crescimento econômico ainda é fraco, ele rebateu: "Economia fraca que está gerando novos empregos? A economia não é só a indústria de transformação. É a soma de todos estes resultados." Segundo Dias, a política do governo Dilma é de investir em infraestrutura e gerar desenvolvimento para levar o País a crescer e superar todas as dificuldades.
Ainda assim, Dias disse que os dados do Caged em março mostram que está havendo uma recuperação da indústria de transformação. Em março do ano passado, o setor teve fechamento líquido de 49 vagas (na série com ajuste). "A prova que está se recuperando é que está voltando a ter sua participação importante no desenvolvimento nacional. É um crescimento expressivo se considerar o que aconteceu no passado", afirmou.
Brasília - O ministro do Trabalho, Manoel Dias, informou nesta quarta-feira, 17, que o saldo líquido de empregos formais em março, de 112.450, foi o melhor resultado para o mês no governo Dilma Rousseff. A indústria de transformação também teve o melhor março dos últimos três anos, ao gerar 25.790 novas vagas.
Mesmo assim, o setor de serviços foi o que puxou a recuperação no mês passado, totalizando 61.349 novos postos de trabalho. "O emprego do futuro será o setor de serviços", afirmou o ministro.
A geração líquida de empregos em março ocorreu em seis dos oito setores registrados no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Além dos já citados, a construção civil teve um saldo líquido de 19.709 postos em março e o de comércio, 3.160 vagas. A agricultura registrou fechamento líquido de 4.434 postos de trabalho formal. O setor de serviços industriais de utilidade pública fechou 335 postos.
O ministro disse que está mantida a meta para este ano de ter uma geração líquida de empregos formais de 1,7 milhão de vagas. Ele acredita que serão 5 milhões de novas vagas até o final do governo Dilma Rousseff. Dias acredita que a geração de emprego em abril será maior que março.
Selic x emprego
O ministro do Trabalho e Emprego afirmou que um eventual aumento da taxa Selic pelo Comitê de Política Monetária (Copom) não afetará a geração de novos empregos formais. Segundo ele, a economia não vai parar por conta disso. "O mercado de trabalho está aquecido em função do movimento econômico do País", afirmou.
Ao ser contestado com a informação de que o crescimento econômico ainda é fraco, ele rebateu: "Economia fraca que está gerando novos empregos? A economia não é só a indústria de transformação. É a soma de todos estes resultados." Segundo Dias, a política do governo Dilma é de investir em infraestrutura e gerar desenvolvimento para levar o País a crescer e superar todas as dificuldades.
Ainda assim, Dias disse que os dados do Caged em março mostram que está havendo uma recuperação da indústria de transformação. Em março do ano passado, o setor teve fechamento líquido de 49 vagas (na série com ajuste). "A prova que está se recuperando é que está voltando a ter sua participação importante no desenvolvimento nacional. É um crescimento expressivo se considerar o que aconteceu no passado", afirmou.