Emprego só cresceu no Sul e Centro-Oeste, diz Caged
As demais regiões tiveram desempenhos negativos. O Nordeste fechou 10.66 postos, o Norte perdeu 7.801 empregos e o Sudeste cortou 7.310 empregos
Da Redação
Publicado em 20 de fevereiro de 2014 às 15h50.
Brasília - O nível de emprego formal, por regiões, cresceu no Sul e no Centro-Oeste em janeiro. Conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados ( Caged ), divulgados nesta quinta-feira, 20, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o Sul gerou 39.892 postos em janeiro e o Centro-Oeste, 15.480 postos formais no mês passado.
As demais regiões tiveram desempenhos negativos. O Nordeste fechou 10.66 postos, o Norte perdeu 7.801 empregos e o Sudeste cortou 7.310 empregos.
De todas as unidades da Federação, 14 apresentaram alta no nível de emprego.
Os destaques foram Santa Catarina (com saldo positivo de 18.317 postos); Paraná (+11.911), Mato Grosso (+10.264 postos), Rio Grande do Sul (+9.584 postos), São Paulo (+7.949 postos) e Minas Gerais (+7.211).
A maior redução no emprego ocorreu no Estado do Rio de Janeiro, com retração de 21.548 vagas, devido especialmente à queda expressiva do setor de comércio (-17.679 postos).
Brasília - O nível de emprego formal, por regiões, cresceu no Sul e no Centro-Oeste em janeiro. Conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados ( Caged ), divulgados nesta quinta-feira, 20, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o Sul gerou 39.892 postos em janeiro e o Centro-Oeste, 15.480 postos formais no mês passado.
As demais regiões tiveram desempenhos negativos. O Nordeste fechou 10.66 postos, o Norte perdeu 7.801 empregos e o Sudeste cortou 7.310 empregos.
De todas as unidades da Federação, 14 apresentaram alta no nível de emprego.
Os destaques foram Santa Catarina (com saldo positivo de 18.317 postos); Paraná (+11.911), Mato Grosso (+10.264 postos), Rio Grande do Sul (+9.584 postos), São Paulo (+7.949 postos) e Minas Gerais (+7.211).
A maior redução no emprego ocorreu no Estado do Rio de Janeiro, com retração de 21.548 vagas, devido especialmente à queda expressiva do setor de comércio (-17.679 postos).