Emprego no varejo da RMSP cresce 0,4% em abril
Foram 942.215 vagas registradas, 6,3% a mais do que no mesmo mês de 2010
Da Redação
Publicado em 18 de julho de 2011 às 12h39.
São Paulo - O comércio varejista da região metropolitana de São Paulo registrou 942.215 vagas de trabalho ocupadas em abril de 2011, resultado 0,4% maior que o de março e 6,3% superior ao de abril de 2010. Os números foram divulgados hoje pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), em pesquisa feita a partir de análise baseada em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
A quantidade de vagas ocupadas em abril na região metropolitana São Paulo também foi a maior nos últimos 12 meses, superando até o mês de dezembro, quando há aquecimento das contratações no setor para as vendas de Natal. O último mês de 2010 atingiu 938.426 vagas.
Apesar do nível de empregos formais recorde em 12 meses, o número de contratações em abril sofreu uma desaceleração. Foram 46.301 admitidos em abril contra 47.672 em março, recuo de 2,1%. Em paralelo, o número de demissões também foi menor: 42.581 em abril ante 46.643 verificadas março, recuo de 8,7%. Com isso, o saldo de vagas criadas foi de 3.720 em abril.
Segundo análise da Fecomercio-SP, a desaceleração no número de contratações está relacionada à queda nas vendas no período. A entidade acrescenta que o ritmo de contratações no comércio varejista em 2011 deve manter uma tendência de arrefecimento, já que a inflação e as taxas de juros estão em alta, encurtando a renda dos consumidores e reduzindo o ritmo de vendas do varejo.
Rotatividade e salários
A pesquisa mostra que o comércio varejista demitiu menos funcionários em abril apostando numa possível retomada dos negócios. Os segmentos que descreveram as maiores taxas de rotatividade foram lojas de vestuários, tecidos e calçados (6,1%), supermercados - alimentos e bebidas (5,2%) e farmácias e perfumarias (5,0%). A rotatividade geral no comércio ficou em 4,7% em abril em relação a março.
Já a média salarial do comércio em abril foi de R$ 1.407, valor inferior a março e fevereiro, R$ 1.412 e R$ 1.417, respectivamente. As atividades que registraram os maiores salários foram: lojas de departamentos (R$ 2.258), lojas de eletrodomésticos e eletroeletrônicos (R$ 1.942), concessionárias de veículos (R$ 1.604) e autopeças e acessórios (R$ 1.499). A menor média salarial foi constatada no setor de supermercados, com R$ 1.195.
São Paulo - O comércio varejista da região metropolitana de São Paulo registrou 942.215 vagas de trabalho ocupadas em abril de 2011, resultado 0,4% maior que o de março e 6,3% superior ao de abril de 2010. Os números foram divulgados hoje pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), em pesquisa feita a partir de análise baseada em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
A quantidade de vagas ocupadas em abril na região metropolitana São Paulo também foi a maior nos últimos 12 meses, superando até o mês de dezembro, quando há aquecimento das contratações no setor para as vendas de Natal. O último mês de 2010 atingiu 938.426 vagas.
Apesar do nível de empregos formais recorde em 12 meses, o número de contratações em abril sofreu uma desaceleração. Foram 46.301 admitidos em abril contra 47.672 em março, recuo de 2,1%. Em paralelo, o número de demissões também foi menor: 42.581 em abril ante 46.643 verificadas março, recuo de 8,7%. Com isso, o saldo de vagas criadas foi de 3.720 em abril.
Segundo análise da Fecomercio-SP, a desaceleração no número de contratações está relacionada à queda nas vendas no período. A entidade acrescenta que o ritmo de contratações no comércio varejista em 2011 deve manter uma tendência de arrefecimento, já que a inflação e as taxas de juros estão em alta, encurtando a renda dos consumidores e reduzindo o ritmo de vendas do varejo.
Rotatividade e salários
A pesquisa mostra que o comércio varejista demitiu menos funcionários em abril apostando numa possível retomada dos negócios. Os segmentos que descreveram as maiores taxas de rotatividade foram lojas de vestuários, tecidos e calçados (6,1%), supermercados - alimentos e bebidas (5,2%) e farmácias e perfumarias (5,0%). A rotatividade geral no comércio ficou em 4,7% em abril em relação a março.
Já a média salarial do comércio em abril foi de R$ 1.407, valor inferior a março e fevereiro, R$ 1.412 e R$ 1.417, respectivamente. As atividades que registraram os maiores salários foram: lojas de departamentos (R$ 2.258), lojas de eletrodomésticos e eletroeletrônicos (R$ 1.942), concessionárias de veículos (R$ 1.604) e autopeças e acessórios (R$ 1.499). A menor média salarial foi constatada no setor de supermercados, com R$ 1.195.