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Emprego na zona do euro cai para menor nível em 7 anos

O número de pessoas empregadas nos 17 países que usam o euro caiu 0,5% no primeiro trimestre em comparação com os últimos três meses de 2012

Fila em central de emprego de Madri, na Espanha (Dominique Faget/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de junho de 2013 às 06h47.

Londres - Uma queda acentuada no número de pessoas contratadas na zona do euro no primeiro trimestre levou o emprego da região para seu nível mais baixo em mais de sete anos, mostraram dados oficiais nesta sexta-feira.

A Eurostat, agência de estatísticas da União Europeia, disse que o número de pessoas empregadas nos 17 países que usam o euro caiu 0,5% no primeiro trimestre em comparação com os últimos três meses de 2012, a maior queda trimestral desde o segundo trimestre de 2009.

A queda deixou, no total, 145,1 milhões de pessoas empregadas, o nível mais baixo desde o quarto trimestre de 2005.

Os piores resultados referem-se a Grécia, onde o número de pessoas empregadas caiu 2,3% na comparação trimestral, e a Portugal, onde recuou 2,2%. Espanha, Chipre e Itália, todos viram quedas de mais de 1%.

Por outro lado, as economias mais resistentes com fardos de dívida menos significativos, como a Alemanha e a Áustria, continuaram a registrar um crescimento no emprego. Fonte: Dow Jones Newswires.

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A Eurostat, agência de estatísticas da União Europeia, disse que o número de pessoas empregadas nos 17 países que usam o euro caiu 0,5% no primeiro trimestre em comparação com os últimos três meses de 2012, a maior queda trimestral desde o segundo trimestre de 2009.

A queda deixou, no total, 145,1 milhões de pessoas empregadas, o nível mais baixo desde o quarto trimestre de 2005.

Os piores resultados referem-se a Grécia, onde o número de pessoas empregadas caiu 2,3% na comparação trimestral, e a Portugal, onde recuou 2,2%. Espanha, Chipre e Itália, todos viram quedas de mais de 1%.

Por outro lado, as economias mais resistentes com fardos de dívida menos significativos, como a Alemanha e a Áustria, continuaram a registrar um crescimento no emprego. Fonte: Dow Jones Newswires.

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