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Emprego formal cresce em todos os setores, diz Caged

O setor de serviços liderou mais uma vez a criação de empregos com carteira

Foram criados 2,5 milhões de empregos no Brasil em 2010: mais oportunidades para os imigrantes (Evaristo Sa/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de maio de 2012 às 16h24.

São Paulo - Todos os setores da economia registram saldo positivo de criação de empregos formais em abril, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados na tarde desta quinta-feira pelo Ministério do Trabalho. Essa é a primeira vez no ano em que isso acontece.

O setor de serviços liderou mais uma vez a criação de empregos com carteira. Em abril, a diferença entre contratações e demissões resultou na geração de 82.875 vagas. Na construção civil, foram 40.606 postos de trabalho. No comércio, 33.704.

A indústria de transformação registrou abertura de 30.318 vagas, com resultados positivos em 10 de 12 segmentos. Os destaques, em termos absolutos, foram Química (12.740 postos), Borracha, Fumo e Couros (4.542 postos) e Têxtil (3.140 postos). Tiveram resultados negativos a indústria Metalúrgica (-563 postos) e de material de transporte (-472 postos), que apuraram no mês mais demissões do que contratações.

Nordeste é exceção

O Nordeste foi a única região do País onde as demissões de trabalhadores com carteira assinada superaram as contratações. No mês passado, foram fechados 4.924 postos de trabalho na região, aponta o relatório do Caged.


O ministério atribui o resultado a fatores sazonais relacionados à atividade sucroalcooleira. No mesmo mês do ano passado, haviam sido criadas 4.595 vagas, resultado também considerado fraco e influenciado pelo mesmo fator.

No mês passado, lideraram a redução do emprego no Nordeste os Estados de Alagoas (-13.274), Sergipe (-2.188 postos) e Pernambuco (-2.127 postos).

Em todo o País, apenas seis Estados tiveram queda no emprego formal. Além desses três, houve redução no Rio Grande do Norte, Roraima e Rondônia.

O Sudeste, por outro lado, liderou a geração de empregos formais com abertura de 142.612 postos de trabalho, com destaque para São Paulo (85.346).

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O setor de serviços liderou mais uma vez a criação de empregos com carteira. Em abril, a diferença entre contratações e demissões resultou na geração de 82.875 vagas. Na construção civil, foram 40.606 postos de trabalho. No comércio, 33.704.

A indústria de transformação registrou abertura de 30.318 vagas, com resultados positivos em 10 de 12 segmentos. Os destaques, em termos absolutos, foram Química (12.740 postos), Borracha, Fumo e Couros (4.542 postos) e Têxtil (3.140 postos). Tiveram resultados negativos a indústria Metalúrgica (-563 postos) e de material de transporte (-472 postos), que apuraram no mês mais demissões do que contratações.

Nordeste é exceção

O Nordeste foi a única região do País onde as demissões de trabalhadores com carteira assinada superaram as contratações. No mês passado, foram fechados 4.924 postos de trabalho na região, aponta o relatório do Caged.


O ministério atribui o resultado a fatores sazonais relacionados à atividade sucroalcooleira. No mesmo mês do ano passado, haviam sido criadas 4.595 vagas, resultado também considerado fraco e influenciado pelo mesmo fator.

No mês passado, lideraram a redução do emprego no Nordeste os Estados de Alagoas (-13.274), Sergipe (-2.188 postos) e Pernambuco (-2.127 postos).

Em todo o País, apenas seis Estados tiveram queda no emprego formal. Além desses três, houve redução no Rio Grande do Norte, Roraima e Rondônia.

O Sudeste, por outro lado, liderou a geração de empregos formais com abertura de 142.612 postos de trabalho, com destaque para São Paulo (85.346).

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