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Eliminação custará R$ 1 bilhão para Inglaterra, diz jornal

Fracasso da Inglaterra em passar para a segunda fase será um balde de água fria na economia, segundo o Sunday Times

Torcedor inglês assiste derrota da Inglaterra com bandeira em mãos (Neil Hall/Reuters)

João Pedro Caleiro

Publicado em 24 de junho de 2014 às 09h48.

São Paulo - Depois de perder para a Itália e o Uruguai, a Inglaterra já está fora da Copa do Mundo do Brasil, apesar de ainda ter uma partida com a Costa Rica para jogar amanhã.

A eliminação precoce não é uma boa notícia para a economia do país, de acordo com economistas ouvidos pelo Sunday Times.

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Em reportagem publicada neste domingo, o jornal britânico estima em 300 milhões de libras (US$ 510 milhões, ou mais de 1,1 bilhão de reais) a perda com a derrota na primeira fase.

"Haverá menos garrafas de cerveja vazias, menos hambúrgueres e salsichas cozinhados em churrascos e uma queda na venda de camisas do time", diz a reportagem.

É um balde de água fria para alguns setores que estavam aquecidos com o evento. De acordo com o Escritório Oficial de Estatísticas, as vendas de lojas de esportes foram 30% maiores em maio deste ano do que no mesmo mês em 2013.

A rede John Lewis reportou um aumento expressivo na venda de televisores, e a cadeia Waitrose disse que a venda de cerveja quase dobrou, assim como a de carnes de churrasco, segundo reportagem do Guardian.

O site Vouchercodes estimava que cada gol da seleção britânica poderia injetar até 200 milhões de libras na economia.

Pelo menos a economia da Inglaterra já tem estado numa situação melhor que a da sua seleção: o desemprego é o mais baixo em 5 anos e o país deve crescer 3,4% em 2014.

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