Eletros quer redução permanente do IPI para linha branca
"Não há razão para um fogão, que é um bem essencial, pagar IPI de 4%", disse presidente da associação
Da Redação
Publicado em 29 de junho de 2012 às 20h52.
São Paulo - O presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), Lourival Kiçula, disse na noite da sexta-feira à Agência Estado que os representantes dos vários setores que se reuniram à tarde com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, defenderam a redução permanente do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na fabricação e venda de bens essenciais da linha branca.
"Não há razão para um fogão, que é um bem essencial, pagar IPI de 4%", disse Kiçula, ao sustentar também que não faz sentido, em um momento em que as mulheres estão saindo para trabalhar fora para ajudar na produção de riquezas para o País, uma máquina de lavar roupas pagar IPI de 20%. "Deveria pagar no máximo 5%."
Ele afirmou ainda que os setores representados na reunião se comprometeram a entregar ao ministro um estudo para avaliar suas respectivas cadeias produtivas, de forma que possam ser analisadas medidas que contemplem todas as cadeias.
A ideia é que o estudo identifique os setores que reclamam que não são contemplados e, quando recebem incentivos, não repassam para a ponta do consumidor, segundo o presidente da Eletros.
São Paulo - O presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), Lourival Kiçula, disse na noite da sexta-feira à Agência Estado que os representantes dos vários setores que se reuniram à tarde com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, defenderam a redução permanente do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na fabricação e venda de bens essenciais da linha branca.
"Não há razão para um fogão, que é um bem essencial, pagar IPI de 4%", disse Kiçula, ao sustentar também que não faz sentido, em um momento em que as mulheres estão saindo para trabalhar fora para ajudar na produção de riquezas para o País, uma máquina de lavar roupas pagar IPI de 20%. "Deveria pagar no máximo 5%."
Ele afirmou ainda que os setores representados na reunião se comprometeram a entregar ao ministro um estudo para avaliar suas respectivas cadeias produtivas, de forma que possam ser analisadas medidas que contemplem todas as cadeias.
A ideia é que o estudo identifique os setores que reclamam que não são contemplados e, quando recebem incentivos, não repassam para a ponta do consumidor, segundo o presidente da Eletros.