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Eletricidade contribui para alta da inflação semanal

Aumento foi registrado em seis das oito classes de despesas e a maior contribuição veio do item habitação, que variou de 1,54% para 1,85%

IPC-S: alta teve influência da tarifa de eletricidade residencial, que passou de 7,76% na medição anterior para 9,49% (marstockphoto/Thinkstock)
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Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2015 às 11h11.

Rio de Janeiro - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal ( IPC -S) subiu 0,23 ponto percentual em relação ao valor registrado na semana passada, divulgou hoje (23) a Fundação Getúlio Vargas ( FGV ). O indicador encerrado ontem (22) ficou em 1,51%, contra 1,28% da semana anterior.

O aumento foi registrado em seis das oito classes de despesas e a maior contribuição veio do item habitação, que variou de 1,54% para 1,85%. A alta teve influência da tarifa de eletricidade residencial, que passou de 7,76% na medição anterior para 9,49%.

As tarifas de ônibus urbanos, que tiveram reajustes em diversas cidades brasileiras, aumentaram de 4,36% para 6,7%, contribuindo para a alta da classe transportes de 1,26% para 1,76%.

Cursos formais (4,22% para 6,29%) pesaram para a alta da inflação no item educação, leitura e recreação – de 1,26% em 1,76%. Já para alimentação, cujo índice passou de 1,7% para 1,72%, as hortaliças e legumes foram os itens de maior contribuição com aceleração de 11,56% para 14,71%.

As duas classes de despesa que tiveram queda no IPC-S foram saúde e cuidados pessoais, de 0,4% para 0,38%, e vestuário, de 0,13% para -0,06%. Artigos de higiene e cuidado pessoal e roupas foram os itens que mais forçaram a queda.

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As tarifas de ônibus urbanos, que tiveram reajustes em diversas cidades brasileiras, aumentaram de 4,36% para 6,7%, contribuindo para a alta da classe transportes de 1,26% para 1,76%.

Cursos formais (4,22% para 6,29%) pesaram para a alta da inflação no item educação, leitura e recreação – de 1,26% em 1,76%. Já para alimentação, cujo índice passou de 1,7% para 1,72%, as hortaliças e legumes foram os itens de maior contribuição com aceleração de 11,56% para 14,71%.

As duas classes de despesa que tiveram queda no IPC-S foram saúde e cuidados pessoais, de 0,4% para 0,38%, e vestuário, de 0,13% para -0,06%. Artigos de higiene e cuidado pessoal e roupas foram os itens que mais forçaram a queda.

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