Inadimplência cai 4%, segundo Serasa Experian
Apesar de alto, número de atraso de pagamentos de contas é 4% inferior ao registrado em igual período de 2012 e o menor desde 2010
Da Redação
Publicado em 9 de dezembro de 2013 às 11h54.
São Paulo- Cerca de 20,6 milhões de brasileiros atrasaram o pagamento de contas entre janeiro e outubro deste ano.
Apesar de alto, esse número é 4% inferior ao registrado em igual período de 2012 e o menor desde 2010.
Os economistas da empresa de consultoria Serasa Experian advertem para o risco de um consumo exagerado que venha comprometer o orçamento doméstico. “Cuidado com as compras de Natal para não entrar em 2014 superendividado”, alertam eles.
Os economistas recomendam que antes de sair para o comércio, é bom o consumidor fazer uma lista de presentes com os valores máximos que podem caber no orçamento. “A lista ajuda a não se empolgar e perder o controle”, diz a nota da Serasa.
Na avaliação desses profissionais, o recuo do número de consumidores inadimplentes decorre de uma situação em que bancos estão mais rigorosos na concessão de crédito.
Mas há outros fatores: os consumidores estão priorizando pagamento das dívidas, apelando inclusive para a renegociação.
São Paulo- Cerca de 20,6 milhões de brasileiros atrasaram o pagamento de contas entre janeiro e outubro deste ano.
Apesar de alto, esse número é 4% inferior ao registrado em igual período de 2012 e o menor desde 2010.
Os economistas da empresa de consultoria Serasa Experian advertem para o risco de um consumo exagerado que venha comprometer o orçamento doméstico. “Cuidado com as compras de Natal para não entrar em 2014 superendividado”, alertam eles.
Os economistas recomendam que antes de sair para o comércio, é bom o consumidor fazer uma lista de presentes com os valores máximos que podem caber no orçamento. “A lista ajuda a não se empolgar e perder o controle”, diz a nota da Serasa.
Na avaliação desses profissionais, o recuo do número de consumidores inadimplentes decorre de uma situação em que bancos estão mais rigorosos na concessão de crédito.
Mas há outros fatores: os consumidores estão priorizando pagamento das dívidas, apelando inclusive para a renegociação.