Economia espanhola encolheu 0,4% no segundo trimestre
Patamar ficou um décimo além da queda registrada nos primeiros três meses na Espanha
Da Redação
Publicado em 28 de agosto de 2012 às 06h28.
Madri - A economia espanhola encolheu 0,4% no segundo trimestre deste ano, um décimo além da queda registrada nos primeiros três meses, confirmou nesta terça-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A baixa demanda nacional (consumo e investimento) foi a principal causa da contração, segundo o INE, que já dera a mesma informação em 30 de julho.
A queda anualizada de 1,3% é três décimos superior à calculada nessa data.
A contribuição da demanda nacional (-3,9%) foi até mais negativa do que no primeiro trimestre (-3,2%).
Este dado contrasta com a contribuição positiva da demanda externa, de 2,6%, mesmo número do trimestre precedente.
A despesa das famílias desceu 1%, frente ao crescimento de 0,4% nos primeiros três meses do ano, o que se explica pela redução dos salários em 3,9%.
Dentro da demanda externa, as exportações de bens e serviços aumentaram seu crescimento em cinco décimos, em termos anualizados, de 2,8% para 3,3%, e as importações tiveram queda de 5,4%, não mais de 5,9%.
O emprego, medido em termos de postos de trabalho equivalentes a período completo, caiu 4,6% no segundo trimestre, um ponto mais do que entre janeiro e março, o que representa redução de 801 mil empregos líquidos.
Atualmente, o desemprego na Espanha é de 24,6% da população ativa.
Além disso, a remuneração dos assalariados aumentou sua queda, ao passar de -2,5% para -3,9%, em termos anualizados.
O INE lembra que após a atualização da contabilidade nacional publicada ontem, o crescimento em 2011 foi de 0,4%, três décimos menos do que se previa.
Madri - A economia espanhola encolheu 0,4% no segundo trimestre deste ano, um décimo além da queda registrada nos primeiros três meses, confirmou nesta terça-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A baixa demanda nacional (consumo e investimento) foi a principal causa da contração, segundo o INE, que já dera a mesma informação em 30 de julho.
A queda anualizada de 1,3% é três décimos superior à calculada nessa data.
A contribuição da demanda nacional (-3,9%) foi até mais negativa do que no primeiro trimestre (-3,2%).
Este dado contrasta com a contribuição positiva da demanda externa, de 2,6%, mesmo número do trimestre precedente.
A despesa das famílias desceu 1%, frente ao crescimento de 0,4% nos primeiros três meses do ano, o que se explica pela redução dos salários em 3,9%.
Dentro da demanda externa, as exportações de bens e serviços aumentaram seu crescimento em cinco décimos, em termos anualizados, de 2,8% para 3,3%, e as importações tiveram queda de 5,4%, não mais de 5,9%.
O emprego, medido em termos de postos de trabalho equivalentes a período completo, caiu 4,6% no segundo trimestre, um ponto mais do que entre janeiro e março, o que representa redução de 801 mil empregos líquidos.
Atualmente, o desemprego na Espanha é de 24,6% da população ativa.
Além disso, a remuneração dos assalariados aumentou sua queda, ao passar de -2,5% para -3,9%, em termos anualizados.
O INE lembra que após a atualização da contabilidade nacional publicada ontem, o crescimento em 2011 foi de 0,4%, três décimos menos do que se previa.