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Economia da Grécia surpreende e volta a crescer no 2º tri

Novos números mostram que o país não entrou em recessão no início do ano, como se acreditava anteriormente

Primeiro-ministro grego Alexis Tsipras: isso significa que o país não entrou em recessão no início do ano, como se acreditava anteriormente (REUTERS/Vincent Kessler)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2015 às 08h54.

Atenas - A economia da Grécia voltou a crescer inesperadamente no segundo trimestre, apesar das turbulências políticas e da ameaça de uma saída da zona do euro, mostraram dados nesta quinta-feira.

Em um impulso ao governo do premiê Alexis Tsipras , números revisados também mostraram que a Grécia não mostrou nem crescimento, nem contração no primeiro trimestre, em lugar da retração de 0,2 por cento previamente divulgada.

Isso significa que o país não entrou em recessão no início do ano, como se acreditava anteriormente --recuo que, acreditava-se, teria sido exacerbado pela linha-dura de Tsipras contra a austeridade imposta por credores internacionais.

O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,8 por cento entre abril e junho, baseado em estimativas preliminares ajustadas sazonalmente compiladas pela agência de estatísticas Elstat. O resultado veio bem acima da previsão de analistas em pesquisa da Reuters, que projetavam contração de 0,8 por cento.

Não foram fornecidos dados sobre o que gerou o crescimento, já que estes são números preliminares. Mas analistas disseram que alguns setores, como turismo, demonstraram capacidade de resistir à incerteza provocada por meses de impasse nas negociações com credores externos.

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Isso significa que o país não entrou em recessão no início do ano, como se acreditava anteriormente --recuo que, acreditava-se, teria sido exacerbado pela linha-dura de Tsipras contra a austeridade imposta por credores internacionais.

O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,8 por cento entre abril e junho, baseado em estimativas preliminares ajustadas sazonalmente compiladas pela agência de estatísticas Elstat. O resultado veio bem acima da previsão de analistas em pesquisa da Reuters, que projetavam contração de 0,8 por cento.

Não foram fornecidos dados sobre o que gerou o crescimento, já que estes são números preliminares. Mas analistas disseram que alguns setores, como turismo, demonstraram capacidade de resistir à incerteza provocada por meses de impasse nas negociações com credores externos.

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