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Economia da China está mais sustentável agora, diz BC

Declarações de Yi Gang foram dadas após a China registrar em 2014 o crescimento econômico mais lento em 24 anos

Autoridades de Finanças do grupo das 20 principais economias do mundo esboçaram na terça-feira um cenário incerto para o crescimento global (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2015 às 08h25.

Pequim - A economia da China está mais sustentável agora e o consumo doméstico está subindo de forma constante, afirmou o vice-presidente do banco central chinês, Yi Gang, durante a reunião do G20 nesta semana.

As declarações de Yi foram dadas após a China registrar em 2014 o crescimento econômico mais lento em 24 anos, com o esfriamento do mercado imobiliário, desaceleração do investimento e recente expectativa de que as exportações fracas pesem mais sobre a demanda doméstica neste ano.

Para alimentar o crescimento e o empréstimo bancário, o banco central chinês reduziu na semana passada o volume de dinheiro que os bancos têm que manter como reservas pela primeira vez em mais de dois anos. Isso foi após o BC ter cortado inesperadamente a taxa de juros em novembro.

Autoridades de Finanças do grupo das 20 principais economias do mundo esboçaram na terça-feira um cenário incerto para o crescimento global e prometeram usar as políticas monetária e fiscal se necessário para estancar o risco de estagnação.

Yi também disse, segundo o site do banco central nesta quarta-feira, que a autoridade monetária está monitorando de perto o mercado imobiliário da China e o setor bancário sem regulação, e elevando a transparência da dívida dos governos locais.

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Pequim - A economia da China está mais sustentável agora e o consumo doméstico está subindo de forma constante, afirmou o vice-presidente do banco central chinês, Yi Gang, durante a reunião do G20 nesta semana.

As declarações de Yi foram dadas após a China registrar em 2014 o crescimento econômico mais lento em 24 anos, com o esfriamento do mercado imobiliário, desaceleração do investimento e recente expectativa de que as exportações fracas pesem mais sobre a demanda doméstica neste ano.

Para alimentar o crescimento e o empréstimo bancário, o banco central chinês reduziu na semana passada o volume de dinheiro que os bancos têm que manter como reservas pela primeira vez em mais de dois anos. Isso foi após o BC ter cortado inesperadamente a taxa de juros em novembro.

Autoridades de Finanças do grupo das 20 principais economias do mundo esboçaram na terça-feira um cenário incerto para o crescimento global e prometeram usar as políticas monetária e fiscal se necessário para estancar o risco de estagnação.

Yi também disse, segundo o site do banco central nesta quarta-feira, que a autoridade monetária está monitorando de perto o mercado imobiliário da China e o setor bancário sem regulação, e elevando a transparência da dívida dos governos locais.

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