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Economia carnavalesca

O carnaval 2017 vai ser mais fraco em termos de faturamento, terá poucos foliões viajando de avião para curtir o feriado e vai se concentrar em grandes cidades. Por falta de verba, dezenas de municípios cancelaram as festividades. No Espírito Santo, que sofreu com a greve da polícia militar no início deste mês, cidades como Anchieta, Piúma e Colatina […]

RIO DE JANEIRO: Apesar do colapso econômico, o estado vai concentrar a maior parte das receitas do carnaval deste ano / Mario Tama/Getty Images (Mario Tama/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 24 de fevereiro de 2017 às 10h02.

Última atualização em 22 de junho de 2017 às 18h34.

O carnaval 2017 vai ser mais fraco em termos de faturamento, terá poucos foliões viajando de avião para curtir o feriado e vai se concentrar em grandes cidades. Por falta de verba, dezenas de municípios cancelaram as festividades. No Espírito Santo, que sofreu com a greve da polícia militar no início deste mês, cidades como Anchieta, Piúma e Colatina chegaram a suspender o carnaval por falta de segurança.

De acordo com relatório da Confederação Nacional do Comércio, a festa de momo deve movimentar 5,8 bilhões de reais, valor mais baixo do que em 2016 e em 2015. Os gastos com passagens aéreas vão representar apenas 1,5% do total das receitas, e os gastos com alimentação e transporte rodoviário serão os principais investimentos de quem vai sair de casa. Confira, abaixo, o panorama da economia carnavalesca em 2017.

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http://infogr.am/economia_carnaval

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