Exame Logo

Doha pode não trazer surpresa ao petróleo, diz Goldman Sachs

O encontro vai incluir membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e de países não membros

Refinaria de petróleo: o encontro vai incluir membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e de países não membros (Franck Fife/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de abril de 2016 às 10h15.

A reunião de países produtores de petróleo em Doha em 17 de abril não deverá entregar uma surpresa altista para o mercado, disse o Goldman Sachs em relatório nesta segunda-feira.

O encontro vai incluir membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo ( Opep ) e de países não membros.

Um congelamento da produção em níveis recentes não vai acelerar o reequilíbrio do mercado, uma vez que a produção da Rússia e da Opep em 2016 tem continuado dentro da projeção para o ano, de 40,5 milhões de barris por dia, disse o banco.

O Goldman mantém a posição de que o equilíbrio do mercado de petróleo exigirá a continuidade de preços baixos, e apresentou uma projeção de preço para o segundo trimestre de 35 dólares o barril.

Os preços do petróleo caíam na manhã desta segunda-feira, encerrando uma recuperação iniciada no final da semana passada, quando uma queda nos estoques e nas atividades de sondas de perfuração nos EUA deram sustentação aos preços.

Veja também

A reunião de países produtores de petróleo em Doha em 17 de abril não deverá entregar uma surpresa altista para o mercado, disse o Goldman Sachs em relatório nesta segunda-feira.

O encontro vai incluir membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo ( Opep ) e de países não membros.

Um congelamento da produção em níveis recentes não vai acelerar o reequilíbrio do mercado, uma vez que a produção da Rússia e da Opep em 2016 tem continuado dentro da projeção para o ano, de 40,5 milhões de barris por dia, disse o banco.

O Goldman mantém a posição de que o equilíbrio do mercado de petróleo exigirá a continuidade de preços baixos, e apresentou uma projeção de preço para o segundo trimestre de 35 dólares o barril.

Os preços do petróleo caíam na manhã desta segunda-feira, encerrando uma recuperação iniciada no final da semana passada, quando uma queda nos estoques e nas atividades de sondas de perfuração nos EUA deram sustentação aos preços.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaEnergiaEuropaOpepPetróleoRússia

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame