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Dilma espera iniciar trocas comerciais do Mercosul e UE

“Um futuro acordo contribuirá para a realizacão do potencial ainda inexplorado do intercâmbio de nossos produtos e serviços", afirmou Dilma

Dilma Rousseff: presidente aposta que negociações vão fortalecer a sistema multilateral de comércio e resultar maior acesso dos produtos dos países aos respectivos mercados (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de dezembro de 2013 às 11h59.

São Paulo – A presidente Dilma Roussef fdisse hoje (13), na capital paulista, que espera iniciar em janeiro as trocas de ofertas comerciais fruto da parceria entre o Mercado Comum do Sul (Mercosul) e a União Europeia.

“Um futuro acordo contribuirá para a realizacão do potencial ainda inexplorado do intercâmbio de nossos produtos e serviços. O Brasil e o Mercosul já estão prontos para fazer a oferta comercial”, declarou ao participar do Encontro Econômico Franco-brasileiro, na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Outro passo considerado importante pela presidente para fazer avançar o comércio com o país europeu é a continuidade das negociações no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC).

“Na conferência ministerial de Bali realizamos progressos expressivos, sobretudo no que se refere ao acordo sobre facilitação de comércio e a declaração de sobre eliminação de subsídios agrícolas”, avaliou.

Ela aposta que essas negociações vão fortalecer a sistema multilateral de comércio e resultar maior acesso dos produtos dos países aos respectivos mercados.

O presidente da França François Hollande comentou a competividade entre os mercados brasileiros e francês.

“A agricultura brasileira é forte e a francesa também. Às vezes temos as mesmas produções e isso pode criar alguns probleminhas”, declarou. Ele citou, por exemplo, o caso do frango. “É preciso aceitar a concorrência. É preciso que ela seja leal e não deve haver ajuda que desvie a competição”, declarou.

Dilma considerou positiva ainda as oportunidades geradas a partir da integração de fronteira entre o estado do Amapá e a Guiana Francesa.

“A conclusão das obras da ponte sobre o rio Oiapoque e o avanço nos acordo de cooperação de fronteira abrem novo campo para as relações políticas, sociais e também comerciais entre a França e o Brasil”, declarou.

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São Paulo – A presidente Dilma Roussef fdisse hoje (13), na capital paulista, que espera iniciar em janeiro as trocas de ofertas comerciais fruto da parceria entre o Mercado Comum do Sul (Mercosul) e a União Europeia.

“Um futuro acordo contribuirá para a realizacão do potencial ainda inexplorado do intercâmbio de nossos produtos e serviços. O Brasil e o Mercosul já estão prontos para fazer a oferta comercial”, declarou ao participar do Encontro Econômico Franco-brasileiro, na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Outro passo considerado importante pela presidente para fazer avançar o comércio com o país europeu é a continuidade das negociações no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC).

“Na conferência ministerial de Bali realizamos progressos expressivos, sobretudo no que se refere ao acordo sobre facilitação de comércio e a declaração de sobre eliminação de subsídios agrícolas”, avaliou.

Ela aposta que essas negociações vão fortalecer a sistema multilateral de comércio e resultar maior acesso dos produtos dos países aos respectivos mercados.

O presidente da França François Hollande comentou a competividade entre os mercados brasileiros e francês.

“A agricultura brasileira é forte e a francesa também. Às vezes temos as mesmas produções e isso pode criar alguns probleminhas”, declarou. Ele citou, por exemplo, o caso do frango. “É preciso aceitar a concorrência. É preciso que ela seja leal e não deve haver ajuda que desvie a competição”, declarou.

Dilma considerou positiva ainda as oportunidades geradas a partir da integração de fronteira entre o estado do Amapá e a Guiana Francesa.

“A conclusão das obras da ponte sobre o rio Oiapoque e o avanço nos acordo de cooperação de fronteira abrem novo campo para as relações políticas, sociais e também comerciais entre a França e o Brasil”, declarou.

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