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Dilma diz que país deveria estar crescendo mais rápido

Presidente disse que não podia explicar porque o Brasil não estava crescendo mais rápido

Dilma durante jantar com com correspondentes estrangeiros, no Palácio da Alvorada (Roberto Stuckert Filho/PR)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2014 às 23h37.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira que não podia explicar porque o Brasil não estava crescendo mais rápido, depois que a economia perdeu fôlego e avançou pouco no primeiro trimestre deste ano.

Em entrevista a um pequeno grupo de jornalistas estrangeiros, Dilma acrescentou, porém, que o real teve seis meses de "total estabilidade" e que a inflação estava caindo.

O real desvalorizou levemente nesta terça-feira depois de recuar 2,5 por cento nos últimos dias em relação ao dólar e atingir o seu menor patamar em dois meses. Porém nesta terça-feira, o Banco Central brasileiro atuou mais agressivamente no mercado de câmbio.

Dilma disse que não tem a intenção de mudar a meta de inflação, de 4,5 por cento, com margem de dois pontos percentuais para cima ou para baixo, mesmo que a inflação tenha se mantido persistentemente elevada ao longo dos últimos anos, entre 5,5 por cento e 6,5 por cento.

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Em entrevista a um pequeno grupo de jornalistas estrangeiros, Dilma acrescentou, porém, que o real teve seis meses de "total estabilidade" e que a inflação estava caindo.

O real desvalorizou levemente nesta terça-feira depois de recuar 2,5 por cento nos últimos dias em relação ao dólar e atingir o seu menor patamar em dois meses. Porém nesta terça-feira, o Banco Central brasileiro atuou mais agressivamente no mercado de câmbio.

Dilma disse que não tem a intenção de mudar a meta de inflação, de 4,5 por cento, com margem de dois pontos percentuais para cima ou para baixo, mesmo que a inflação tenha se mantido persistentemente elevada ao longo dos últimos anos, entre 5,5 por cento e 6,5 por cento.

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