Dilma diz que medidas de estímulo "'vão amadurecer em 2013"
Presidente promete em discurso continuar com a redução de impostos no ano que vem e diz acreditar que os estímulos econômicos do governo "vão amadurecer em 2013"
Da Redação
Publicado em 22 de dezembro de 2012 às 15h07.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff afirmou neste sábado que procura construir um país capaz de manter um 'crescimento sustentável' e que as medidas do governo para estimular o avanço econômico 'vão amadurecer em 2013', ano no qual se comprometeu a dar continuidade às políticas de redução de impostos.
A presidente declarou que algumas das medidas para dar vigor ao crescimento econômico, que no terceiro trimestre do ano se situou em um magro 0,6%, vão começar a se destacar a partir de 2013, segundo um discurso divulgado pela Presidência.
Na última quinta-feira, o Banco Central reduziu de 1,6% a 1% sua previsão de crescimento econômico para este ano, confirmando a atual tendência de desaceleração da economia.
Neste aspecto, Dilma afirmou 'que alguns gargalos fundamentais para que o Brasil pudesse crescer de forma sustentável' já estão sendo superados com a redução da taxa de juros, com uma taxa de câmbio 'mais real' e com a redução dos impostos, que continuará sendo aplicada no próximo ano.
No ato de inauguração da barragem do Sistema Marrecas em Caxias do Sul (RS), que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a presidente declarou que a necessidade de reduzir a pobreza extrema corresponde a 'uma razão moral, uma razão ética, mas também a uma razão econômica', destacando a importância dos investimentos em educação para que o país assegure seu desenvolvimento.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff afirmou neste sábado que procura construir um país capaz de manter um 'crescimento sustentável' e que as medidas do governo para estimular o avanço econômico 'vão amadurecer em 2013', ano no qual se comprometeu a dar continuidade às políticas de redução de impostos.
A presidente declarou que algumas das medidas para dar vigor ao crescimento econômico, que no terceiro trimestre do ano se situou em um magro 0,6%, vão começar a se destacar a partir de 2013, segundo um discurso divulgado pela Presidência.
Na última quinta-feira, o Banco Central reduziu de 1,6% a 1% sua previsão de crescimento econômico para este ano, confirmando a atual tendência de desaceleração da economia.
Neste aspecto, Dilma afirmou 'que alguns gargalos fundamentais para que o Brasil pudesse crescer de forma sustentável' já estão sendo superados com a redução da taxa de juros, com uma taxa de câmbio 'mais real' e com a redução dos impostos, que continuará sendo aplicada no próximo ano.
No ato de inauguração da barragem do Sistema Marrecas em Caxias do Sul (RS), que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a presidente declarou que a necessidade de reduzir a pobreza extrema corresponde a 'uma razão moral, uma razão ética, mas também a uma razão econômica', destacando a importância dos investimentos em educação para que o país assegure seu desenvolvimento.