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Dilma diz que efeitos da crise externa ainda persistem

Segundo a presidente, ficou claro durante a reunião do G-20, na Austrália, que as consequências da crise econômica internacional vão persistir por mais algum tempo

Dilma: "recebi um segundo mandato para fazer as mudanças de que o Brasil precisa" (Ueslei Marcelino/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de novembro de 2014 às 15h48.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira, 20, ter ficado claro durante a reunião do G-20, na Austrália, que os efeitos da crise econômica internacional vão persistir por mais algum tempo. Segundo ela, o Brasil vai continuar lutando para que a crise não se transforme em desemprego .

"Com o fim da campanha eleitoral, a verdade começa a aparecer com mais clareza. A inflação está sob controle e a renda do trabalhador continua subindo. E a taxa de desemprego de outubro foi de 4,7%", destacou, reforçando que há sinais de recuperação do crescimento da economia do País. A presidente participou hoje da Conferência Nacional de Educação (Conae), em Brasília.

"Recebi um segundo mandato para fazer as mudanças de que o Brasil precisa", declarou, para emendar: "Recebi votos pela estabilidade política e econômica. Pelos investimentos em infraestrutura", acrescentou. Dilma Roussef disse também que continuará a ser coerente com "o que penso e o que temos feito". E reiterou no discurso feito a afirmação de que base da política do governo tem de ser o diálogo.

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"Com o fim da campanha eleitoral, a verdade começa a aparecer com mais clareza. A inflação está sob controle e a renda do trabalhador continua subindo. E a taxa de desemprego de outubro foi de 4,7%", destacou, reforçando que há sinais de recuperação do crescimento da economia do País. A presidente participou hoje da Conferência Nacional de Educação (Conae), em Brasília.

"Recebi um segundo mandato para fazer as mudanças de que o Brasil precisa", declarou, para emendar: "Recebi votos pela estabilidade política e econômica. Pelos investimentos em infraestrutura", acrescentou. Dilma Roussef disse também que continuará a ser coerente com "o que penso e o que temos feito". E reiterou no discurso feito a afirmação de que base da política do governo tem de ser o diálogo.

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