Economia

Dilma designa Levy e Tombini para o Banco dos Brics

Segundo decreto publicado no Diário Oficial da União, Levy atuará no Conselho na qualidade de governador e Tombini como governador suplente


	Banco dos Brics: A nova instituição deverá iniciar suas operações em janeiro de 2016 e estará autorizado a financiar projetos dos setores público e privado
 (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Banco dos Brics: A nova instituição deverá iniciar suas operações em janeiro de 2016 e estará autorizado a financiar projetos dos setores público e privado (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de julho de 2015 às 09h19.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff designou o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, para representar o Brasil no Conselho de Governadores do Acordo sobre o Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), o Banco dos Brics.

Segundo decreto publicado no Diário Oficial da União, Levy atuará no Conselho na qualidade de governador e Tombini como governador suplente.

Criado pelo bloco de países - Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - em julho do ano passado em Fortaleza e ainda em fase de implantação, o Banco dos Brics está autorizado a financiar projetos do setor público e privado, dar garantias e participar de Parcerias Público-Privadas.

Também poderá ter participação no capital acionário dos projetos, que terão foco obrigatoriamente em infraestrutura e desenvolvimento sustentável.

A nova instituição deverá iniciar suas operações em janeiro de 2016.

Acompanhe tudo sobre:Alexandre TombiniBricsDilma RousseffEconomistasJoaquim LevyPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor