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Dilma defende crescimento sem inflação

"País rico é país que é capaz de manter sua indústria crescendo, competitiva", afirmou

O Programa de Apoio à Competitividade da Indústria tem investimento previsto de R$ 1,9 bilhão (Drawlio Joca/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 13 de abril de 2012 às 14h21.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff reafirmou nesta sexta-feira, em cerimônia alusiva à exposição sobre o Programa de Apoio à Competitividade da Indústria, na Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília, seu compromisso com o que chamou de "princípios básicos", destacando entre eles "acabar com a pobreza" e "crescer de forma acelerada". "É isso que significa aumentar a produtividade, termos de capacidade de crescer sem gerar inflação. País rico é país que é capaz de manter sua indústria crescendo, competitiva", afirmou.

Segundo a presidente, não há hipótese de o Brasil dar certo e continuar se desenvolvendo se não tiver uma indústria forte. "Tenho uma convicção profunda de que não há hipótese do Brasil dar certo, não há hipótese de continuarmos nos desenvolvendo, afirmando nossa soberania, tendo importância internacional, se não tivermos uma indústria forte. Tenho absoluta consciência disso. Não sou daquelas pessoas que acreditam que o mundo mudou e hoje é só serviços. Não acredito nisso", discursou Dilma.

O Programa de Apoio à Competitividade da Indústria tem investimento previsto de R$ 1,9 bilhão, dos quais R$ 1,5 bilhão vem de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o restante, de recursos próprios. O objetivo do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) é erguer 53 centros de formação profissional, reformar 250 escolas e instalar 23 institutos de inovação e 38 institutos de tecnologia.

Compareceram à cerimônia o presidente da CNI, Robson Andrade, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, e os ministros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, e da Educação, Aloizio Mercadante.

"O governo de Vossa Excelência tem feito esforços para adotar medidas que fortaleçam a indústria nacional. Neste momento, está empenhado em reduzir os juros cobrados de consumidores e empresas, equilibrar o câmbio, medidas sem dúvidas necessárias para o crescimento econômico mais robusto e igualitário", disse Andrade, dirigindo-se à presidente Dilma. Ao final do discurso, a presidente Dilma Rousseff defendeu modernizar o Instituto Nacional de Propriedade Industrial, sendo muito aplaudida pelo público.

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Brasília - A presidente Dilma Rousseff reafirmou nesta sexta-feira, em cerimônia alusiva à exposição sobre o Programa de Apoio à Competitividade da Indústria, na Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília, seu compromisso com o que chamou de "princípios básicos", destacando entre eles "acabar com a pobreza" e "crescer de forma acelerada". "É isso que significa aumentar a produtividade, termos de capacidade de crescer sem gerar inflação. País rico é país que é capaz de manter sua indústria crescendo, competitiva", afirmou.

Segundo a presidente, não há hipótese de o Brasil dar certo e continuar se desenvolvendo se não tiver uma indústria forte. "Tenho uma convicção profunda de que não há hipótese do Brasil dar certo, não há hipótese de continuarmos nos desenvolvendo, afirmando nossa soberania, tendo importância internacional, se não tivermos uma indústria forte. Tenho absoluta consciência disso. Não sou daquelas pessoas que acreditam que o mundo mudou e hoje é só serviços. Não acredito nisso", discursou Dilma.

O Programa de Apoio à Competitividade da Indústria tem investimento previsto de R$ 1,9 bilhão, dos quais R$ 1,5 bilhão vem de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o restante, de recursos próprios. O objetivo do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) é erguer 53 centros de formação profissional, reformar 250 escolas e instalar 23 institutos de inovação e 38 institutos de tecnologia.

Compareceram à cerimônia o presidente da CNI, Robson Andrade, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, e os ministros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, e da Educação, Aloizio Mercadante.

"O governo de Vossa Excelência tem feito esforços para adotar medidas que fortaleçam a indústria nacional. Neste momento, está empenhado em reduzir os juros cobrados de consumidores e empresas, equilibrar o câmbio, medidas sem dúvidas necessárias para o crescimento econômico mais robusto e igualitário", disse Andrade, dirigindo-se à presidente Dilma. Ao final do discurso, a presidente Dilma Rousseff defendeu modernizar o Instituto Nacional de Propriedade Industrial, sendo muito aplaudida pelo público.

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