Dilma: crise pode durar mais tempo do que se espera
Mesmo assim, a presidente destacou o que considera como pontos positivos do cenário brasileiro, como a força do mercado interno
Da Redação
Publicado em 24 de agosto de 2011 às 17h11.
Brasília - A crise que abala os mercados financeiros internacionais "pode durar mais tempo do que se espera", disse hoje a presidente Dilma Rousseff, após cerimônia de anúncio da expansão do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO). Mesmo assim, a presidente destacou o que considera como pontos positivos do cenário brasileiro, como a força do mercado interno.
"É uma crise financeira profunda do sistema financeiro dos países desenvolvidos, é uma crise de confiança, ela pode durar mais tempo do que se espera. Agora o Brasil deu vários passos. Hoje, nós demos mais um passo: contar com a imensa força de 190 milhões pra investir, consumir, trabalhar e empreender", afirmou a presidente a jornalistas.
De acordo com a presidente, não se espera nas atuais circunstâncias "catástrofes" como a ocorrida com o banco de investimentos norte-americano Lehman Brothers, em 2008. "A não ser que infelizmente um banco quebre, o que eu não acredito que deixarão ocorrer. A crise vai ser isso que estamos vendo: um dia tá pior, outro dia tá melhor", comentou Dilma.
Brasília - A crise que abala os mercados financeiros internacionais "pode durar mais tempo do que se espera", disse hoje a presidente Dilma Rousseff, após cerimônia de anúncio da expansão do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO). Mesmo assim, a presidente destacou o que considera como pontos positivos do cenário brasileiro, como a força do mercado interno.
"É uma crise financeira profunda do sistema financeiro dos países desenvolvidos, é uma crise de confiança, ela pode durar mais tempo do que se espera. Agora o Brasil deu vários passos. Hoje, nós demos mais um passo: contar com a imensa força de 190 milhões pra investir, consumir, trabalhar e empreender", afirmou a presidente a jornalistas.
De acordo com a presidente, não se espera nas atuais circunstâncias "catástrofes" como a ocorrida com o banco de investimentos norte-americano Lehman Brothers, em 2008. "A não ser que infelizmente um banco quebre, o que eu não acredito que deixarão ocorrer. A crise vai ser isso que estamos vendo: um dia tá pior, outro dia tá melhor", comentou Dilma.